Cremos que muitas pessoas têm dúvidas relativas a possíveis diferenças entre a Bíblia Católica e a Bíblia Evangélica. Seriam essas diferenças que levam evangélicos a discordar dos católicos e vice-versa?
As duas diferenças existentes entre elas são: Número de livros e tradução.
Número de livros
A bíblia evangélica tem sete livros a menos em relação à bíblia católica. Estes livros são: Tobias, Judite, I Macabeus, II Macabeus, Baruque, Sabedoria e Eclesiástico.
Estes livros foram considerados pelos judeus da palestina como não sendo inspirados pelo Espírito Santo e por isto os evangélicos os rejeitam como parte da bíblia. Colabora ainda o fato destes livros não terem sido citados por nenhum autor do Novo Testamento.
Tradução
Primeiro, é preciso entender que a bíblia foi originalmente escrita em hebraico e aramaico (antigo testamento) e grego (novo testamento). Posteriormente o AT foi traduzido para o grego.
As bíblias escritas em outros idiomas como inglês, espanhol, francês, alemão, português, etc, são versões do grego original. Desta forma, cada tradutor usou expressões diferentes em seu próprio idioma para representar aquilo que estava escrito em grego.
As diferentes versões da bíblia, normalmente não alteram o sentido original, por isto, tanto a tradução católica como a evangélica tem o mesmo princípio. Evidentemente que alguns termos podem ter sido adaptados a uma comunidade em detrimento de outra.
Tradução da bíblia para o português
A bíblia evangélica usada no Brasil foi traduzida para o português por João Ferreira de Almeida, um português católico que se converteu ao protestantismo em 1642 e logo em seguida iniciou o trabalho de tradução. A versão de Almeida foi a primeira em língua portuguesa.
A bíblia católica possui diversas traduções. Não sabemos precisar se há alguma versão preferida. Soube recentemente que a versão “Nova Tradução em Linguagem de Hoje” (versão evangélica) da Sociedade Bíblica do Brasil foi adotada por uma importante editora católica.
Conclusão
As diferenças entre a bíblia católica e a bíblia evangélica não torna uma verdadeira e outra falsa. Ela é única em sua essência e tem o mesmo propósito que é apresentar a salvação em Jesus Cristo.
Católicos e evangélicos submetem à mesma palavra. O critério de salvação para um evangélico é o mesmo para um católico. Se os evangélicos insistem que é necessário aceitar a Jesus Cristo como seu salvador e obedecer à palavra de Deus, a bíblia católica não desmente isto, pelo contrário, ela confirma isto.
Portanto, a diferença entre evangélicos e católicos não é pelo que está na bíblia e sim pelo que não está na bíblia. Enquanto que os evangélicos têm sua fé fundamentada exclusivamente nas sagradas escrituras, os católicos baseiam-se também na tradição e nos dogmas da igreja, como: a assunção de Maria, a infalibilidade do papa, o purgatório, o culto aos mortos, entre outros. Estes ensinamentos não são bíblicos e, portanto são alguns dos pilares que distanciam evangélicos de católicos.
Fiquemos com a bíblia, pois a bíblia é a palavra de Deus, inspirada pelo Espírito Santo e fonte de toda a informação que o homem precisa para conhecer a Deus.
(Fonte - http://www.evangelizacao.blog.br)
As duas diferenças existentes entre elas são: Número de livros e tradução.
Número de livros
A bíblia evangélica tem sete livros a menos em relação à bíblia católica. Estes livros são: Tobias, Judite, I Macabeus, II Macabeus, Baruque, Sabedoria e Eclesiástico.
Estes livros foram considerados pelos judeus da palestina como não sendo inspirados pelo Espírito Santo e por isto os evangélicos os rejeitam como parte da bíblia. Colabora ainda o fato destes livros não terem sido citados por nenhum autor do Novo Testamento.
Tradução
Primeiro, é preciso entender que a bíblia foi originalmente escrita em hebraico e aramaico (antigo testamento) e grego (novo testamento). Posteriormente o AT foi traduzido para o grego.
As bíblias escritas em outros idiomas como inglês, espanhol, francês, alemão, português, etc, são versões do grego original. Desta forma, cada tradutor usou expressões diferentes em seu próprio idioma para representar aquilo que estava escrito em grego.
As diferentes versões da bíblia, normalmente não alteram o sentido original, por isto, tanto a tradução católica como a evangélica tem o mesmo princípio. Evidentemente que alguns termos podem ter sido adaptados a uma comunidade em detrimento de outra.
Tradução da bíblia para o português
A bíblia evangélica usada no Brasil foi traduzida para o português por João Ferreira de Almeida, um português católico que se converteu ao protestantismo em 1642 e logo em seguida iniciou o trabalho de tradução. A versão de Almeida foi a primeira em língua portuguesa.
A bíblia católica possui diversas traduções. Não sabemos precisar se há alguma versão preferida. Soube recentemente que a versão “Nova Tradução em Linguagem de Hoje” (versão evangélica) da Sociedade Bíblica do Brasil foi adotada por uma importante editora católica.
Conclusão
As diferenças entre a bíblia católica e a bíblia evangélica não torna uma verdadeira e outra falsa. Ela é única em sua essência e tem o mesmo propósito que é apresentar a salvação em Jesus Cristo.
Católicos e evangélicos submetem à mesma palavra. O critério de salvação para um evangélico é o mesmo para um católico. Se os evangélicos insistem que é necessário aceitar a Jesus Cristo como seu salvador e obedecer à palavra de Deus, a bíblia católica não desmente isto, pelo contrário, ela confirma isto.
Portanto, a diferença entre evangélicos e católicos não é pelo que está na bíblia e sim pelo que não está na bíblia. Enquanto que os evangélicos têm sua fé fundamentada exclusivamente nas sagradas escrituras, os católicos baseiam-se também na tradição e nos dogmas da igreja, como: a assunção de Maria, a infalibilidade do papa, o purgatório, o culto aos mortos, entre outros. Estes ensinamentos não são bíblicos e, portanto são alguns dos pilares que distanciam evangélicos de católicos.
Fiquemos com a bíblia, pois a bíblia é a palavra de Deus, inspirada pelo Espírito Santo e fonte de toda a informação que o homem precisa para conhecer a Deus.
(Fonte - http://www.evangelizacao.blog.br)
Olha, como cristã gostei do objetivo do artigo, porém há informações que não são reais principalmente quando se trata dos costumes da igreja católica, sugiro que utilize fontes confiáveis.
ResponderExcluirObrigada.
M.Eduarda está certa! Primeiramente devemos saber quando a Bíblia foi criada e por quem? Foram mais de 40 autores inspirados pelo Espírito Santo!Mas ela nunca teve uma "regra" dizendo qual o certo e verdadeiro... A Igreja Católica só no Século IV reuniu os textos que eram inspirados e juntou-os formando a Bíblia conhecida pela Igreja Católica. Só no Séc.XVI Lutero, RETIROU os 7 livros e alguns acréscimos do NT e POUCOS SABEM mas também NEGAVA Romanos, Thiago e Apocalipse! Lutero depois de muita loucura, não acho outro motivo... pegou o Cânon Judaico que foi decidido em um CONCILIO JUDEU em Jâmnia entre os anos 90 à 100. Nesse concilio ficou decidido que só eram Escrituras se correspondessem as obras escritas em Israel, escritas em Hebraico e fosse antes do cativeiro Babilônico. Numa tentativa de barrar a "seita" dos Cristão que estava crescendo e levando outros escritos para as sinagogas. No caso, evangelhos e cartas apostólicas. Mas se formo pesquisar a História, veremos que existia duas versões do AT, a versão que hoje é usada pelos Protestantes e a versão usada pelos Apóstolos. A dos Apóstolos era a Septuaginta, ou dos Setenta. E existe algumas diferenças, nelas existem os Deuterocanônicos, que para os seguidores de Lutero são erroneamente chamados de Apócrifos... como sabemos que eles usavam essa versão? Pelas citações nos Evangelhos e cartas Apostólicas. Um exemplo é que nos Evangelhos é citado Isaías "Eis que a Virgem engravidarás" (Versão dos Setenta), entre outras outras. Então, os Apóstolos usam a versão Católica, os Judeus, perderam a Autoridade que tinham, perderam o Reino de Deus e este, foi dado a Igreja de Roma: " Portanto, eu vos digo que o reino de Deus vos será tirado, e será dado a uma nação que dê os seus frutos.Mateus 21,43" e "Se alguns ramos foram cortados, e você, sendo oliveira brava, foi enxertado entre os outros e agora participa da seiva que vem da raiz da oliveira, Romanos 11,17" Se os Judeus tinham perdido o Reino e foi dado a Igreja Romana, o que restou para os Judeus? "Chamando "nova" esta aliança, ele tornou antiquada a primeira; e o que se torna antiquado e envelhecido, está a ponto de desaparecer.
ExcluirHebreus 8,13" Então, se os Judeus não tinham mais a "ligação" que Moisés, e tantos outros falavam para Israel, com que autoridade eles pode dizem quais livros são inspirados ou não? E ainda? O que leva os Protestantes a aceitarem um Concilio Judeu que visava ACABAR COM A IGREJA CRISTÃ? Pura lógica não? Tão lógica que se formos seguir a a REGRA JUDAICA, tem livro no AT protestante que não deveria está lá. Essa é lógica de ser seguir um Concílio Judeu para uma "igreja cristã"...