Segundo o supracitado livro de Kardec intitulado “A GÊNESE”, capítulo III, números 20-24, páginas 81-84, Allan Kardec afirmou que todos os espíritos, ao serem criados são simples e ignorantes, e que cabe a eles se evoluírem até alcançar a perfeição.
Nessa trajetória rumo à perfeição os espíritos encarnam, desencarnam e reencarnam em corpos de animais. Kardec registrou que a luta pela sobrevivência entre os animais, onde um come o outro, serve para desenvolver os espíritos que ocupam seus corpos. Tais espíritos, quando atingem um certo grau de evolução, deixam de encarnar nos animais e ingressam no seio da Humanidade, ou seja, passam a encarnar em seres humanos. Ficam subtendidos no livro em questão (A GÊNESE), que as pessoas perversas são espíritos que deixaram o mundo animal recentemente, e que, portanto, ainda não se despiram da lei do mais forte que vigora entre os irracionais. Senão, vejamos:
“... No homem, há um período de transição em que ele mal se distingue do bruto. Nas primeiras idades, domina o instinto animal e a luta ainda tem por móvel a satisfação das necessidades materiais. Mais tarde, contrabalançam-se o instinto animal e o sentimento moral; luta então o homem, não mais para se alimentar, porém, para satisfazer à sua ambição, ao seu orgulho, à necessidade, que experimenta, de dominar. Para isso, ainda lhe é preciso destruir. Todavia, à medida que o senso moral prepondera, desenvolve-se a sensibilidade, diminui a necessidade de destruir, acaba mesmo por desaparecer, por se tornar odiosa. O homem ganha horror ao sangue.
Contudo, a luta é sempre necessária ao desenvolvimento do Espírito, pois, mesmo chegando a esse ponto, que parece culminante, ele ainda está longe de ser perfeito. Só à custa de muita atividade adquire conhecimento, experiência e se despoja dos últimos vestígios da animalidade. Mas, nessa ocasião, a luta, de sangrenta e brutal que era se torna puramente intelectual. “O homem luta contra as dificuldades, não mais contra os seus semelhantes” (A GÊNESE. Federação Espírita Brasileira: Capítulo III, número 24, página 83).
Veja abaixo maiores informações:
"20. — A destruição recíproca dos seres vivos é, dentre as leis da Natureza, uma das que, à primeira vista, menos parecem conciliar-se com a bondade de Deus. Pergunta-se por que lhes criou ele a necessidade de mutuamente se destruírem, para se alimentarem uns à custa dos outros.
Para quem apenas vê a matéria e restringe à vida presente a sua visão, há de isso, com efeito, parecer uma imperfeição na obra divina. É que, em geral, os homens apreciam a perfeição de Deus do ponto de vista humano; medindo-lhe a sabedoria pelo juízo que dela formam, pensam que Deus não poderia fazer coisa melhor do que eles próprios fariam. Não lhes permitindo a curta visão, de que dispõem, apreciar o conjunto, não compreendem que um bem real possa decorrer de um mal aparente. Só o conhecimento do princípio espiritual, considerado em sua verdadeira essência, e o da grande lei de unidade, que constitui a harmonia da criação, pode dar ao homem a chave desse mistério e mostrar-lhe a sabedoria providencial e a harmonia, exatamente onde apenas vê uma anomalia e uma contradição.
21. — A verdadeira vida, tanto do animal como do homem, não está no invólucro corporal, do mesmo modo que não está no vestuário. Está no princípio inteligente que preexiste e sobrevive ao corpo. Esse princípio necessita do corpo, para se desenvolver pelo trabalho que lhe cumpre realizar sobre a matéria bruta. O corpo se consome nesse trabalho, mas o Espírito não se gasta; ao contrário, sai dele cada vez mais forte mais lúcido e mais apto. Que importa, pois, que o Espírito mude mais ou menos frequentemente de envoltório? Não deixa por isso de ser Espírito. É precisamente como se um homem mudasse cem vezes no ano as suas vestes. Não deixaria por isso de ser homem.
Por meio do incessante espetáculo da destruição, ensina Deus aos homens o pouco caso que devem fazer do envoltório material e lhes suscita a ideia da vida espiritual, fazendo que a desejem como uma compensação.
Objetar-se-á: não podia Deus chegar ao mesmo resultado por outros meios, sem constranger os seres vivos a se entre destruírem? Desde que na sua obra tudo é sabedoria, devemos supor que esta não existirá mais num ponto do que noutros; se não o compreendemos assim, devemos atribuí-lo à nossa falta de adiantamento. Contudo, podemos tentar a pesquisa da razão do que nos pareça defeituoso, tomando por bússola este princípio: Deus há de ser infinitamente justo e sábio. Procuremos, portanto, em tudo, a sua justiça e a sua sabedoria e curvemo-nos diante do que ultrapasse o nosso entendimento.
22. — Uma primeira utilidade, que se apresenta de tal destruição, utilidade, sem dúvida, puramente física, é esta: os corpos orgânicos só se conservam com o auxilio das matérias orgânicas, matérias que só elas contêm os elementos nutritivos necessários à transformação deles. Como instrumentos de ação para o princípio inteligente, precisando os corpos ser constantemente renovados, a Providência faz que sirvam ao seu mútuo entretenimento. Eis por que os seres se nutrem uns dos outros. Mas, então, é o corpo que se nutre do corpo, sem que o Espírito se aniquile ou altere. Fica apenas despojado do seu envoltório.
23. — Há também considerações morais de ordem elevada.
É necessária a luta para o desenvolvimento do Espírito.
Na luta é que ele exercita suas faculdades. O que ataca em busca do alimento e o que se defende para conservar a vida usam de habilidade e inteligência, aumentando, em consequência, suas forças intelectuais. Um dos dois sucumbe; mas, em realidade, que foi o que o mais forte ou o mais destro tirou ao mais fraco? A veste de carne, nada mais; ulteriormente, o Espírito, que não morreu, tomará outra.
24. — Nos seres inferiores da criação, naqueles a quem ainda falta o senso moral, em os quais a inteligência ainda não substituiu o instinto, a luta não pode ter por móvel senão a satisfação de uma necessidade material. Ora, uma das mais imperiosas dessas necessidades é a da alimentação. Eles, pois, lutam unicamente para viver, isto é, para fazer ou defender uma presa, visto que nenhum móvel mais elevado os poderia estimular. É nesse primeiro período que a alma se elabora e ensaia para a vida...” (A Gênese. Federação Espírita Brasileira: Capítulo III, nº 20-24. Grifo meu).
Assim fica claro que, segundo o Kardecismo, o homem já foi boi, cavalo, cachorro, rato, cobra, barata e assim por diante, nas encarnações anteriores. Ora, quem crê nisso, pode ser tudo, menos cristão, já que o Cristianismo nunca pregou isso.
E Jesus Cristo?
Todos os leitores de Kardec, se são sinceros reconhecem que ele admitia a possibilidade de até o nosso Amorável Salvador e Benfeitor _ Jesus Cristo_ ter sido bicho nas encarnações anteriores. Senão, vejamos: Allan Kardec diz em o livro intitulado “Obras Póstumas”, sob o tópico: “Estudo da Natureza de Cristo”, páginas 90 à 118, que Jesus Cristo é um espírito criado por Deus. Diz também, em “O Céu e o Inferno”, 1ª parte, capítulo III, número 6, que os espíritos, ao serem criados, são simples e ignorantes. Agora raciocinemos: Se os espíritos, ao serem criados, são simples e ignorantes; e se na trajetória evolutiva, o encarnar-se em animais faz parte do programa, logo Jesus também já foi cachorro, porco, cobra, mosca, sapo, urso, macaco, barata, etc., nas encarnações anteriores até tornar-se perfeito. Quão contrária ao Cristianismo é essa doutrina! As informações que nos vêm da Bíblia acerca da Pessoa de Jesus, são diametralmente opostas às que procedem de Allan Kardec. De acordo com Miquéias 5:2, Jesus é desde a eternidade; segundo o apóstolo João, Jesus é: Igual a Deus (Jo. 5:18 ); digno de receber as mesmas honras que tributamos a Deus (Jo. 5:23); o verdadeiro Deus (1 Jo. 5:20 ); o Deus Criador dos Céus, da Terra e de tudo quanto neles há (Jo. 1:1–3,10 ). À luz de Jo. 1.1-3, Jesus não é criatura, pois que segundo esta referência Bíblica, “sem” Jesus, “nada do que foi feito se fez”. Ora, se “sem Ele nada do que foi feito se fez”, então Ele fez tudo quanto foi feito. E, se Ele criou tudo quanto foi criado, então Ele não é criatura, pois uma coisa que ainda não existe, não pode fazer-se a si mesma nem tampouco ajudar o seu criador a criá-la.
Sim, o fato de a Bíblia dizer que “sem Ele nada do que foi feito se fez”, se Ele tivesse sido feito, não poderíamos chegar a nenhuma outra conclusão, se não às seguintes: Ou Ele fez-se a si mesmo, ou pelo menos ajudou o seu Criador a criá-lo. Você não acha que esse “raciocínio” é tão ilógico que nem mesmo merece ser reconhecido como tal? Este texto Bíblico sustenta que Jesus é desde a eternidade. Jesus “estava no mundo, e o mundo foi feito por Ele...” (João 1:1-3,10 ). Vejamos ainda as considerações abaixo:
Segundo Hebreus 13:8, Jesus Cristo é hoje o que foi no passado eterno, e será por toda a eternidade o que hoje Ele é. Isto prova que, segundo o Cristianismo, Ele não evoluiu, não evolui e nem evoluirá jamais;
Hebreus 1:8-12 diz que Jesus é o Jeová Deus cujo trono subsiste pelos séculos dos séculos, ama a justiça, odeia a injustiça, fundou os Céus e a Terra, e é o mesmo;
Em Colossenses 1:14-17, o apóstolo Paulo diz que Jesus é o Criador dos céus, da Terra e de tudo quanto neles há;
Eis aqui o que prega o Cristianismo. Ninguém é obrigado a ser cristão, mas quem se considera cristão tem que crer nisto, sob pena de merecer o título de incoerente que, como uma luva se ajusta aos kardecistas.
Extraído do livro "O Espiritismo Kardecista e suas incoêrencias"
Nessa trajetória rumo à perfeição os espíritos encarnam, desencarnam e reencarnam em corpos de animais. Kardec registrou que a luta pela sobrevivência entre os animais, onde um come o outro, serve para desenvolver os espíritos que ocupam seus corpos. Tais espíritos, quando atingem um certo grau de evolução, deixam de encarnar nos animais e ingressam no seio da Humanidade, ou seja, passam a encarnar em seres humanos. Ficam subtendidos no livro em questão (A GÊNESE), que as pessoas perversas são espíritos que deixaram o mundo animal recentemente, e que, portanto, ainda não se despiram da lei do mais forte que vigora entre os irracionais. Senão, vejamos:
“... No homem, há um período de transição em que ele mal se distingue do bruto. Nas primeiras idades, domina o instinto animal e a luta ainda tem por móvel a satisfação das necessidades materiais. Mais tarde, contrabalançam-se o instinto animal e o sentimento moral; luta então o homem, não mais para se alimentar, porém, para satisfazer à sua ambição, ao seu orgulho, à necessidade, que experimenta, de dominar. Para isso, ainda lhe é preciso destruir. Todavia, à medida que o senso moral prepondera, desenvolve-se a sensibilidade, diminui a necessidade de destruir, acaba mesmo por desaparecer, por se tornar odiosa. O homem ganha horror ao sangue.
Contudo, a luta é sempre necessária ao desenvolvimento do Espírito, pois, mesmo chegando a esse ponto, que parece culminante, ele ainda está longe de ser perfeito. Só à custa de muita atividade adquire conhecimento, experiência e se despoja dos últimos vestígios da animalidade. Mas, nessa ocasião, a luta, de sangrenta e brutal que era se torna puramente intelectual. “O homem luta contra as dificuldades, não mais contra os seus semelhantes” (A GÊNESE. Federação Espírita Brasileira: Capítulo III, número 24, página 83).
Veja abaixo maiores informações:
"20. — A destruição recíproca dos seres vivos é, dentre as leis da Natureza, uma das que, à primeira vista, menos parecem conciliar-se com a bondade de Deus. Pergunta-se por que lhes criou ele a necessidade de mutuamente se destruírem, para se alimentarem uns à custa dos outros.
Para quem apenas vê a matéria e restringe à vida presente a sua visão, há de isso, com efeito, parecer uma imperfeição na obra divina. É que, em geral, os homens apreciam a perfeição de Deus do ponto de vista humano; medindo-lhe a sabedoria pelo juízo que dela formam, pensam que Deus não poderia fazer coisa melhor do que eles próprios fariam. Não lhes permitindo a curta visão, de que dispõem, apreciar o conjunto, não compreendem que um bem real possa decorrer de um mal aparente. Só o conhecimento do princípio espiritual, considerado em sua verdadeira essência, e o da grande lei de unidade, que constitui a harmonia da criação, pode dar ao homem a chave desse mistério e mostrar-lhe a sabedoria providencial e a harmonia, exatamente onde apenas vê uma anomalia e uma contradição.
21. — A verdadeira vida, tanto do animal como do homem, não está no invólucro corporal, do mesmo modo que não está no vestuário. Está no princípio inteligente que preexiste e sobrevive ao corpo. Esse princípio necessita do corpo, para se desenvolver pelo trabalho que lhe cumpre realizar sobre a matéria bruta. O corpo se consome nesse trabalho, mas o Espírito não se gasta; ao contrário, sai dele cada vez mais forte mais lúcido e mais apto. Que importa, pois, que o Espírito mude mais ou menos frequentemente de envoltório? Não deixa por isso de ser Espírito. É precisamente como se um homem mudasse cem vezes no ano as suas vestes. Não deixaria por isso de ser homem.
Por meio do incessante espetáculo da destruição, ensina Deus aos homens o pouco caso que devem fazer do envoltório material e lhes suscita a ideia da vida espiritual, fazendo que a desejem como uma compensação.
Objetar-se-á: não podia Deus chegar ao mesmo resultado por outros meios, sem constranger os seres vivos a se entre destruírem? Desde que na sua obra tudo é sabedoria, devemos supor que esta não existirá mais num ponto do que noutros; se não o compreendemos assim, devemos atribuí-lo à nossa falta de adiantamento. Contudo, podemos tentar a pesquisa da razão do que nos pareça defeituoso, tomando por bússola este princípio: Deus há de ser infinitamente justo e sábio. Procuremos, portanto, em tudo, a sua justiça e a sua sabedoria e curvemo-nos diante do que ultrapasse o nosso entendimento.
22. — Uma primeira utilidade, que se apresenta de tal destruição, utilidade, sem dúvida, puramente física, é esta: os corpos orgânicos só se conservam com o auxilio das matérias orgânicas, matérias que só elas contêm os elementos nutritivos necessários à transformação deles. Como instrumentos de ação para o princípio inteligente, precisando os corpos ser constantemente renovados, a Providência faz que sirvam ao seu mútuo entretenimento. Eis por que os seres se nutrem uns dos outros. Mas, então, é o corpo que se nutre do corpo, sem que o Espírito se aniquile ou altere. Fica apenas despojado do seu envoltório.
23. — Há também considerações morais de ordem elevada.
É necessária a luta para o desenvolvimento do Espírito.
Na luta é que ele exercita suas faculdades. O que ataca em busca do alimento e o que se defende para conservar a vida usam de habilidade e inteligência, aumentando, em consequência, suas forças intelectuais. Um dos dois sucumbe; mas, em realidade, que foi o que o mais forte ou o mais destro tirou ao mais fraco? A veste de carne, nada mais; ulteriormente, o Espírito, que não morreu, tomará outra.
24. — Nos seres inferiores da criação, naqueles a quem ainda falta o senso moral, em os quais a inteligência ainda não substituiu o instinto, a luta não pode ter por móvel senão a satisfação de uma necessidade material. Ora, uma das mais imperiosas dessas necessidades é a da alimentação. Eles, pois, lutam unicamente para viver, isto é, para fazer ou defender uma presa, visto que nenhum móvel mais elevado os poderia estimular. É nesse primeiro período que a alma se elabora e ensaia para a vida...” (A Gênese. Federação Espírita Brasileira: Capítulo III, nº 20-24. Grifo meu).
Assim fica claro que, segundo o Kardecismo, o homem já foi boi, cavalo, cachorro, rato, cobra, barata e assim por diante, nas encarnações anteriores. Ora, quem crê nisso, pode ser tudo, menos cristão, já que o Cristianismo nunca pregou isso.
E Jesus Cristo?
Todos os leitores de Kardec, se são sinceros reconhecem que ele admitia a possibilidade de até o nosso Amorável Salvador e Benfeitor _ Jesus Cristo_ ter sido bicho nas encarnações anteriores. Senão, vejamos: Allan Kardec diz em o livro intitulado “Obras Póstumas”, sob o tópico: “Estudo da Natureza de Cristo”, páginas 90 à 118, que Jesus Cristo é um espírito criado por Deus. Diz também, em “O Céu e o Inferno”, 1ª parte, capítulo III, número 6, que os espíritos, ao serem criados, são simples e ignorantes. Agora raciocinemos: Se os espíritos, ao serem criados, são simples e ignorantes; e se na trajetória evolutiva, o encarnar-se em animais faz parte do programa, logo Jesus também já foi cachorro, porco, cobra, mosca, sapo, urso, macaco, barata, etc., nas encarnações anteriores até tornar-se perfeito. Quão contrária ao Cristianismo é essa doutrina! As informações que nos vêm da Bíblia acerca da Pessoa de Jesus, são diametralmente opostas às que procedem de Allan Kardec. De acordo com Miquéias 5:2, Jesus é desde a eternidade; segundo o apóstolo João, Jesus é: Igual a Deus (Jo. 5:18 ); digno de receber as mesmas honras que tributamos a Deus (Jo. 5:23); o verdadeiro Deus (1 Jo. 5:20 ); o Deus Criador dos Céus, da Terra e de tudo quanto neles há (Jo. 1:1–3,10 ). À luz de Jo. 1.1-3, Jesus não é criatura, pois que segundo esta referência Bíblica, “sem” Jesus, “nada do que foi feito se fez”. Ora, se “sem Ele nada do que foi feito se fez”, então Ele fez tudo quanto foi feito. E, se Ele criou tudo quanto foi criado, então Ele não é criatura, pois uma coisa que ainda não existe, não pode fazer-se a si mesma nem tampouco ajudar o seu criador a criá-la.
Sim, o fato de a Bíblia dizer que “sem Ele nada do que foi feito se fez”, se Ele tivesse sido feito, não poderíamos chegar a nenhuma outra conclusão, se não às seguintes: Ou Ele fez-se a si mesmo, ou pelo menos ajudou o seu Criador a criá-lo. Você não acha que esse “raciocínio” é tão ilógico que nem mesmo merece ser reconhecido como tal? Este texto Bíblico sustenta que Jesus é desde a eternidade. Jesus “estava no mundo, e o mundo foi feito por Ele...” (João 1:1-3,10 ). Vejamos ainda as considerações abaixo:
Segundo Hebreus 13:8, Jesus Cristo é hoje o que foi no passado eterno, e será por toda a eternidade o que hoje Ele é. Isto prova que, segundo o Cristianismo, Ele não evoluiu, não evolui e nem evoluirá jamais;
Hebreus 1:8-12 diz que Jesus é o Jeová Deus cujo trono subsiste pelos séculos dos séculos, ama a justiça, odeia a injustiça, fundou os Céus e a Terra, e é o mesmo;
Em Colossenses 1:14-17, o apóstolo Paulo diz que Jesus é o Criador dos céus, da Terra e de tudo quanto neles há;
Eis aqui o que prega o Cristianismo. Ninguém é obrigado a ser cristão, mas quem se considera cristão tem que crer nisto, sob pena de merecer o título de incoerente que, como uma luva se ajusta aos kardecistas.
Extraído do livro "O Espiritismo Kardecista e suas incoêrencias"
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