E disse-lhes também uma parábola: Ninguém deita um pedaço de uma roupa nova para a coser em roupa velha, pois romperá a nova e o remendo não condiz com a velha.
E ninguém deita vinho novo em odres velhos; de outra sorte o vinho novo romperá os odres, e entornar-se-á o vinho, e os odres se estragarão;
Mas o vinho novo deve deitar-se em odres novos, e ambos juntamente se conservarão.
E ninguém tendo bebido o velho quer logo o novo, porque diz: Melhor é o velho. Lucas 5:36-39
É óbvio que esses dois símbolos parabólicos querem ensinar a mesma coisa; não podemos misturar o velho sistema religioso (praticado no V.T.) com o novo sistema (religião caracterizada pela alegria, livre de formalidades, ensinada por Cristo).
“Pano novo”. Que ainda não foi lavado, cru, sujeito a encolhimento, que ao ser lavado poderia resgar-se ou ser desfiado.
“Odres”. Refere-se a recipientes de couro, geralmente de pele de cabra, em que a parte grosseira ficava para o lado de dentro. Se os odres fossem velhos, o vinho novo, ao fermentar, poderia rasgar o couro, por causa da força da expansão dos gases. As duas ilustrações ensinam a mesma verdade. O antigo sistema religioso se caracterizava pela tristeza e pela humildade (e o jejum era uma justa lembrança ou símbolo dessa espécie de religião), e essa forma não deve ser confundida com a livre expressão da nova forma, para que não lhe sirva de obstáculo. A nova forma deve estar isenta de ritualismo e de outros elementos tendentes à depressão, e não a liberdade. Alguns pensam que Jesus simplesmente quis ensinar que os dois aspectos, o antigo e o novo, não devem ser confundidos. Porém, tanto neste caso como em outros, podemos afirmar que Jesus mostrou pouca paciência com essas formalidades religiosas. Jesus não era asceta como os fariseus ou os seguidores de João Batista, e não misturaria o asceticismo com a liberdade espiritual da revelação que trouxe.
O VINHO novo é ativo, dotado de características fortes, expansivas, assim sendo, um odre velho, depois de usado e ressecado, por ser frágil, e quebradiço, não podia mais ser usado para guardar vinho novo, pois arrebentaria. Esses são símbolos instrutivos, que expressam as diferenças entre a nova doutrina de Cristo, e a antiga religião do V.T. A nova é viva, expansiva, livre de cerimônias, a antiga era sobrecarregada de tradições e formalidades, sendo impossível expandir-se para conter a nova.
Olhem o que o radicalismo religioso faz com as pessoas!
E ninguém tendo bebido o velho quer logo o novo, porque diz: Melhor é o velho. Lucas 5:39
Assim sendo, o quadro é alguém acostumado a um certo vinho, ao qual reputa bom, e que se recusa ao menos a experimentar outro, diferente, tachando-o de novo. É como se dissesse: “O vinho velho é bom, para que experimentar outro?”. Assim sucede àqueles que negligenciam as grandes bênçãos que nos foram trazidas por Cristo.
Jesus foi enfático; a antiga religião judaica não poderia conter as maravilhas que ele trouxe, entretanto muitas igrejas (lideres religiosos) não entenderam os ensinamentos de Cristo, consequentemente continuam oprimindo o povo, e colocando um jugo pesado que Jesus veio para tirar. Vejam:
Vinde a mim, todos os que estais cansados e oprimidos, e eu vos aliviarei.
Tomai sobre vós o meu jugo, e aprendei de mim, que sou manso e humilde de coração; e encontrareis descanso para as vossas almas.
Porque o meu jugo é suave e o meu fardo é leve. Mateus 11:28-30
O vinho velho é a doutrina de Moisés, o vinho novo é a doutrina de Cristo. Qual delas você escolhe?
Porque nós lhe ouvimos dizer que esse Jesus Nazareno há de destruir este lugar e mudar os costumes que Moisés nos deu. Atos 6:14
Fiz-me acaso vosso inimigo, dizendo a verdade? Gálatas 4:16
(Extraído do site: Semeadores da Verdade)
E ninguém deita vinho novo em odres velhos; de outra sorte o vinho novo romperá os odres, e entornar-se-á o vinho, e os odres se estragarão;
Mas o vinho novo deve deitar-se em odres novos, e ambos juntamente se conservarão.
E ninguém tendo bebido o velho quer logo o novo, porque diz: Melhor é o velho. Lucas 5:36-39
É óbvio que esses dois símbolos parabólicos querem ensinar a mesma coisa; não podemos misturar o velho sistema religioso (praticado no V.T.) com o novo sistema (religião caracterizada pela alegria, livre de formalidades, ensinada por Cristo).
“Pano novo”. Que ainda não foi lavado, cru, sujeito a encolhimento, que ao ser lavado poderia resgar-se ou ser desfiado.
“Odres”. Refere-se a recipientes de couro, geralmente de pele de cabra, em que a parte grosseira ficava para o lado de dentro. Se os odres fossem velhos, o vinho novo, ao fermentar, poderia rasgar o couro, por causa da força da expansão dos gases. As duas ilustrações ensinam a mesma verdade. O antigo sistema religioso se caracterizava pela tristeza e pela humildade (e o jejum era uma justa lembrança ou símbolo dessa espécie de religião), e essa forma não deve ser confundida com a livre expressão da nova forma, para que não lhe sirva de obstáculo. A nova forma deve estar isenta de ritualismo e de outros elementos tendentes à depressão, e não a liberdade. Alguns pensam que Jesus simplesmente quis ensinar que os dois aspectos, o antigo e o novo, não devem ser confundidos. Porém, tanto neste caso como em outros, podemos afirmar que Jesus mostrou pouca paciência com essas formalidades religiosas. Jesus não era asceta como os fariseus ou os seguidores de João Batista, e não misturaria o asceticismo com a liberdade espiritual da revelação que trouxe.
O VINHO novo é ativo, dotado de características fortes, expansivas, assim sendo, um odre velho, depois de usado e ressecado, por ser frágil, e quebradiço, não podia mais ser usado para guardar vinho novo, pois arrebentaria. Esses são símbolos instrutivos, que expressam as diferenças entre a nova doutrina de Cristo, e a antiga religião do V.T. A nova é viva, expansiva, livre de cerimônias, a antiga era sobrecarregada de tradições e formalidades, sendo impossível expandir-se para conter a nova.
Olhem o que o radicalismo religioso faz com as pessoas!
E ninguém tendo bebido o velho quer logo o novo, porque diz: Melhor é o velho. Lucas 5:39
Assim sendo, o quadro é alguém acostumado a um certo vinho, ao qual reputa bom, e que se recusa ao menos a experimentar outro, diferente, tachando-o de novo. É como se dissesse: “O vinho velho é bom, para que experimentar outro?”. Assim sucede àqueles que negligenciam as grandes bênçãos que nos foram trazidas por Cristo.
Jesus foi enfático; a antiga religião judaica não poderia conter as maravilhas que ele trouxe, entretanto muitas igrejas (lideres religiosos) não entenderam os ensinamentos de Cristo, consequentemente continuam oprimindo o povo, e colocando um jugo pesado que Jesus veio para tirar. Vejam:
Vinde a mim, todos os que estais cansados e oprimidos, e eu vos aliviarei.
Tomai sobre vós o meu jugo, e aprendei de mim, que sou manso e humilde de coração; e encontrareis descanso para as vossas almas.
Porque o meu jugo é suave e o meu fardo é leve. Mateus 11:28-30
O vinho velho é a doutrina de Moisés, o vinho novo é a doutrina de Cristo. Qual delas você escolhe?
Porque nós lhe ouvimos dizer que esse Jesus Nazareno há de destruir este lugar e mudar os costumes que Moisés nos deu. Atos 6:14
Fiz-me acaso vosso inimigo, dizendo a verdade? Gálatas 4:16
(Extraído do site: Semeadores da Verdade)
otimo.
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