Schäffer era médico e seminarista que faleceu em 2009, aos 34 anos, quando surfava no mar do Recreio dos Bandeirantes. Desde sua morte dezenas de romeiros se reúnem uma vez por mês para rezarem e pedirem milagres em seu túmulo.
O jovem foi enterrado no Cemitério São João Batista, em Botafogo, e quem recebe graças sempre volta pra agradecer. Tanto que no local há diversas placas de mármore em reconhecimento às graças alcançadas.
Para Guido se tornar um beato a Congregação para as Causas dos Santos terá que elaborar alguns documentos e aguardar cerca de seis meses. Só então é que o Tribunal Arquidiocesano poderá analisar a santidade na vida do médico.
“É um caso interessante. Ele era médico dos pobres. Tinha forte liderança na evangelização dos jovens e um grande coração”, diz Dom Roberto que é o responsável por reunir diversos documentos, depoimentos, laudos, exames e fotos de quem já viveu um milagre por intermédio de Guido.
Milagres
Entre os milagres creditados ao jovem surfista está o de Márcia Sacramento, 43 anos, amiga pessoal de Guido. Ela relatou ao jornal O Dia que após a morte do seminarista ela se casou e foi morar na Alemanha.
Durante uma viagem na Itália ela visitou um mosteiro e teve a visão do seminarista. “Eu o enxerguei vindo na minha direção. Depois ele sumiu e uma criança me perguntou se eu estava esperando um bebezinho”, relata Márcia.
Só depois ela descobriu que estava grávida, mas a gestação foi complicada e ela quase perdeu o bebê até que resolveu rezar para Guido. “Na mesma noite os sangramentos cessaram”, diz. Márcia deu a luz a um menino e o batizou de Guido.
O pai do médico, Guido Schäffer, de 77 anos, também teve um milagre alcançado. Ele precisou operar da coluna e passou a sentir dores fortes. “Eu já não conseguia levantar da cama”, disse. Depois que clamou por seu filho ele se recuperou, saiu do hospital e não teve mais crises de dores.
A mãe do surfista que pode virar santo, Maria Nazareth, diz que aos 6 anos Guido teve uma experiência sobrenatural. “Eu o encontrei chorando no quarto. Disse que havia visto Jesus, e Ele havia lhe dito para obedecer aos pais e prestar atenção no que o padre dizia porque um dia iria cuidar dos outros”, se recorda emocionada.
“Guido dava tudo o que tinha. Voltava para casa descalço e sem casaco se alguém estivesse com frio”, continua ela lembrando o amor que o filho sentir pelos pobres.
Por conta dessas histórias Dom Roberto acredita na santidade do jovem. “Guido era um homem do século 20 e, ao mesmo tempo, um São Francisco carioca, que serve de modelo para a igreja e para a juventude mundial”. Com informações O Dia.
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PS: Particularmente não sou a favor dessa incoerente pratica da igreja católica de elevar homens mortos a seres celestiais, o rapaz certamente foi um homem de Deus, mas orar para "Guido" é extremamente forçado e antibíblico...
Sendo assim, fiquem a vontade com seus comentários...
(Extraído do site http://noticias.gospelprime.com.br/)
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