Em 1860, o químico francês, Marcelin Berthelot afirmou: “Dentro de cem anos a ciência física e química dirá ao homem o que é o átomo. Em minha opinião, quando a ciência chegar a esse estágio, Deus virá à terra com seu grande chaveiro e dirá à humanidade: ‘Cavalheiros, está na hora de fechar’.”


Há pouco tempo, a Seção Literária do New York Times publicou um artigo escrito por Michael Amerine, intitulado “Literatura do Juízo Final”, que se iniciava dizendo: “A fantasia e a ficção fantástica são apenas garatujas escritas nas paredes, comparadas à verdadeira literatura do Juízo Final de nossos dias.” Alguns dos livros então relacionados pelo artigo eram:

DEVEMOS ESCONDER-NOS? (MUST WE HIDE?)

NÃO HAVERÁ TEMPO (THERE WILL BE NO TIME)

MANUAL DE SOBREVIVÊNCIA (MANUAL FOR SURVIVAL)

MEDO (FEAR)

A GUERRA E A BOMBA (WAR AND THE BOMB)

NOSSO DESTINO TEM DE SER A DESTRUIÇÃO?

(MUST DESTRUCTION BE OUR DESTINY?)

E DEPOIS DO JUÍZO? (AFTER DOOM, WHAT?)

ADEUS, MUNDOZINHO (LITTLE WORLD, GOODBYE)

Em certa manhã, no Jardim das Oliveiras quando os discípulos estavam sozinhos com Jesus, fizeram-Lhe três perguntas muito importantes: “Dize-nos quando sucederão estas coisas, e que sinal haverá da tua vinda e da consumação do século” (Mateus 24:3). Os discípulos haviam aceitado o fato de que Jesus regressaria, e queriam saber quando. Queriam saber, também, se haveria quaisquer sinais prévios da Sua vinda. Sabiam que as Escrituras do Antigo Testamento estavam cheias de sinais de Sua primeira vinda e que haviam profetizado com precisão os detalhes da mesma.

Se o mundo houvesse estudado os sinais do Antigo Testamento, teria sabido que Jesus vinha e O teria recebido, mas sua ignorância e cegueira quanto aos ensinamentos das Escrituras levou-o a deixar de reconhecê-Lo. Centenas de anos antes de Jesus nascer, o Antigo Testamento revelava que:

– Seria da tribo de Judá (Gênesis 49:9, 10).

– Nasceria em Belém (Miquéias 5:2).

– Nasceria de uma virgem (Isaías 7:14).

– Seria chamado do Egito (Oséias 11:1).

– Tornar-se-ia um profeta (Deuteronômio 18:18, 19).

– Seu próprio povo O rejeitaria (Isaías 53:3).

– Faria entrada triunfal em Jerusalém (Zacarias 9:9).

– Seria traído e vendido por trinta peças de prata (Zacarias 11:12, 13 ).

– Seria levado à morte pela crucificação (Salmos 22).

– Suas mãos e pés seriam perfurados (Salmos 22:16).

– Soldados jogariam a sorte por sua roupa (Salmos 22:18).

– Erguer-se-ia dos mortos (Salmos 16:9, 10).

– Subiria ao céu (Salmos, 68:18).

Jesus disse a Seus discípulos que haveria sinais que eles poderiam observar, mas preveniu-os em duas ocasiões para que se acautelassem de marcar datas. “Mas a respeito daquele dia e hora ninguém sabe, nem os anjos dos céus, nem o Filho, senão somente o Pai” (Mateus 24:36). “Não vos compete conhecer tempos ou épocas que o Pai reservou para Sua exclusiva autoridade” (Atos 1:7).

Embora os prevenisse contra a especulação sobre o momento exato de Seu regresso, assegurou-lhes que existiam sinais em todas as Escrituras, bem como em Suas próprias palavras, que fariam aparecer àqueles que têm “olhos de ver” a proximidade da hora. “Ora, ao começarem estas coisas a suceder, exultai e erguei as vossas cabeças; porque a vossa redenção se aproxima” (Lucas 21:28).

O Novo Testamento usa a palavra “sinal” de diversos modos. Em alguns casos, trata-se de um “prodígio” na forma de milagre para estabelecer os direitos divinos de Jesus, de que Ele era o Filho de Deus. Certa vez, Jesus referiu-se aos “sinais dos tempos”, a fim de repreender os fariseus por suas exigências imoderadas de que desse provas de Seu Messianismo. Existem, no entanto, utilizações de “sinais” que servem como indicações na revelação bíblica.

Jesus disse que haveria uma geração futura com certas características indicando que o final está próximo. Em outras palavras, existe uma “geração X”, em algum ponto da história, na qual todos os sinais convergirão. Aqueles cujos corações foram transformados por Jesus Cristo, cujas mentes foram esclarecidas pelo Espírito Santo, poderão ler os sinais daquele dia e avisar ao povo, como fez Noé. Em nossos dias parece que tais sinais estão realmente convergindo pela primeira vez, desde que Cristo subiu ao céu.

QUAIS  SÃO  ALGUNS  DESSES  SINAIS?

1. O  ESTADO  MENTAL  DO  MUNDO

Jesus disse duas coisas que caracterizariam o estado mental do mundo pouco antes de Seu regresso. Em primeiro lugar, “sobre a terra, angústia entre as nações em perplexidade” (Lucas 21:25). Estar angustiado ou perplexo é estar oprimido ou sob pressão. A perplexidade significa “confusão mental”. Em outras palavras, Ele disse que a geração anterior a Seu regresso estaria sob forte pressão de todos os pontos de vista, e não se veria uma saída para tal estado de coisas. Isto muito parece alguma coisa escrita por Sartre, Camus, Huxley, Hemingway ou outros escritores modernos. Na verdade, Jean Paul Sartre escreveu um livro intitulado NÃO HÁ SAIDA.
Jesus disse que o mundo atingiria um estado de impasse internacional, quando as nações enveredariam de beco em beco escuro, só para descobrir que todos eles não têm saída. “Haverá homens que desmaiarão de terror e pela expectativa das coisas que sobrevirão ao mundo” (Lucas 21:26).

Haverá frustração mundial, guerras sem decisão e grande abundância, ao lado de milhões que passam fome. Quando os homens contemplarem o futuro, disse Ele, não terão apenas medo, mas ficarão apavorados.

Em segundo lugar, Ele disse: “Muitos hão de se escandalizar, trair e odiar uns aos outros” (Mateus 24:10). Jamais existiu época em que as pessoas se mostrassem, como se mostram agora, tão irritadiças, magoando-se e ofendendo-se com tanta facilidade. Os psiquiatras estão tão ocupados que, eles mesmos, acabam tendo esgotamento nervoso enquanto tentam freneticamente consertar-nos os nervos esfrangalhados. Os lares desabam sob as pressões devastadoras da vida moderna, e em algumas partes do mundo, ao formarem-se as pressões, as famílias estão sendo realmente traídas por seus próprios elementos. Não resta dúvida que estamos em perigo, nesta geração de esgotamento psicológico.

2. O  ESTADO  MORAL  DO  MUNDO

Nos tempos de Noé, encontramos escrito: “Viu o Senhor que a maldade do homem se havia multiplicado na terra, e que era continuamente mau todo desígnio do seu coração… disse a Noé: Resolvi dar cabo de toda carne, porque a terra está cheia da violência dos homens: eis que os farei perecer juntamente com a terra” (Gênesis 6:5, 12-13).

Jesus disse: “Assim como foi nos dias de Noé, será também nos dias do Filho do homem: Comiam, bebiam, casavam e davam-se em casamento” (Lucas 17: 26, 27). A despeito dos avisos de Deus por intermédio de Noé, eles se encontravam tão ocupados consigo próprios e sua iniqüidade que “não o perceberam, senão quando veio o dilúvio e os levou a todos” (Mateus 24:39).

Jesus também disse: “O mesmo aconteceu nos dias de Ló: Comiam, bebiam, compravam, plantavam e edificavam; mas no dia em que Ló saiu de Sodoma, choveu do céu fogo e enxofre, e destruiu a todos. Assim será no dia em que o Filho do homem se manifestar” (Lucas 17:28-30).

Jamais houve época na qual os homens se esforçassem tão desesperadamente por divertir-se quanto o fazem hoje. Estamos saciados, banalizados e entediados. Em O Futuro do Homem, Teilhard e Chardin escreveu:

“O grande inimigo do mundo moderno, seu ‘Inimigo Público Número Um é o aborrecimento, o tédio… Quero repetir: a despeito de todas as aparências, a humanidade está entediada. Talvez seja essa a causa fundamental de todos os nossos problemas. Não sabemos mais o que fazer conosco.”2

Estamos cansados até de nossas férias. Não é apenas que os programas de televisão sejam tão ruins, mas é que adoecemos por causa da quantidade excessiva. Já faz muito tempo que Jó afirmou: “O júbilo dos perversos é breve e a alegria dos ímpios momentânea” (Jó 20:5). A Bíblia diz: “Até no riso, tem dor o coração, e o fim da alegria é tristeza” (Provérbios 14:13).

O mundo se encontra numa orgia moral como nunca foi vista, nem nos dias de Roma. Temos ao alcance das mãos todos os prazeres de que o homem pode desfrutar, e ele abusou de todos os bens que Deus lhe deu, inclusive o sexo, até não encontrar mais satisfação e alegria neles. A revista Time3 recentemente apresentou o relato sobre um “Festival de Expressão Livre” num centro da juventude parisiense onde rapazes e moças executaram diante da platéia atos imorais de tamanha depravação que não os podemos descrever aqui. Aí temos o homem a fazer o que quer. É a natureza humana, sem Deus, exprimindo a si mesma. E é também um sinal do fim.

3. APOSTASIA

Disse Jesus: “Levantar-se-ão muitos falsos profetas e enganarão a muitos” (Mateus 24:11). “Ora, o Espírito afirma expressamente que, nos últimos tempos, alguns apostarão da fé, por obedecerem a espíritos enganadores e a ensinos de demônios” (I Timóteo 4:1). O Apóstolo Paulo preveniu: “Pois haverá tempo em que não suportarão a sã doutrina; pelo contrário, cercar-se-ão de mestres, segundo as suas próprias cobiças, como que sentindo coceira nos ouvidos; e se recusarão a dar ouvidos à verdade, entregando-se às fábulas” (II Timóteo 4:3, 4).

Tudo isso parece indicar uma época de hipocrisia generalizada, quando multidões inteiras serão arrebanhadas para a igreja sem terem tido experiência pessoal com Jesus Cristo. Crescerão as seitas e falsos mestres se infiltrarão na igreja. A Bíblia será submetida a severos ataques.

Não se modificou a estratégia de Satanás, desde quando perguntou a Eva, no Jardim do Éden: “É assim que Deus disse?” Há alguns professores de religião que procuram deliberadamente destruir a autoridade das Escrituras e a fé da igreja. São os lobos em pele de cordeiro, dos quais Jesus falou a Seus seguidores. São os líderes do “afastamento”, que deverá caracterizar a igreja ao final da época.

“Pois certos indivíduos se introduziram com dissimulação, os quais, desde muito, foram antecipadamente pronunciados para esta condenação, homens ímpios, que transformam em libertinagem a graça de nosso Deus, e negam o nosso único Soberano e Senhor, Jesus Cristo” (Judas 1:4).

A expressão que se traduziu por “se introduzirem com dissimulação” é grega e pouco comum, ocorrendo somente nessa passagem. Literalmente traduzida, significa “infiltrar-se pelo lado”, como um ladrão entra numa casa. Esse ladrão veio roubar não nossas posses materiais, mas nossa fé em
Deus, Seu Filho e Sua Palavra. Quando os homens fiéis erguem um brado contra a presença do ladrão, vêem-se acusados de perturbar a paz. Formas antigas de erro, conhecidas em tempos idos, exercem-se novamente sob rótulos tais como “a nova moralidade”, “a nova teologia” e “cristianismo sem religião”.

Disse o apóstolo Paulo: “Isto não acontecerá sem que primeiro venha a apostasia, e seja revelado o homem da iniqüidade, o filho da perdição” (II Tessalonicenses 2:3). “Apostasia” se refere, com clareza, a um abandono da crença. Muitas passagens da Escritura falam nisso. O profeta Amós escreveu: “Eis que vêm dias, diz o Senhor Deus, em que enviarei fome sobre a terra, não de pão, nem sede de água, mas de ouvir as palavras do Senhor. Andarão de mar a mar, e do norte até ao oriente; correrão por toda parte, procurando a palavra do Senhor, e não acharão” (Amós 8:11-12).

Haverá uma época quando as pessoas famintas da verdade a procurarão onde se supõe que esteja disseminada, como nos livros e nos templos, mas não ouvirão a Palavra do Senhor. Ao invés de receberem uma mensagem que satisfaça a seus anseios espirituais, ouvirão um sermão sobre algum problema político ou social da atualidade, ou um sermãozinho sobre a arte e a literatura. E assim vagueiam de um para outro lugar, passando da esperança ao desespero e mais tarde desistindo.

“Ora, o Espírito afirma expressamente que, nos últimos tempos, alguns apostarão da fé, por obedecerem a espíritos enganadores e a ensinos de demônios, pela hipocrisia dos que falam mentiras, e que têm cauterizada a própria consciência” (I Timóteo 4:1, 2).

4. AUMENTO  DA  DELINQÜÊNCIA

Jesus disse: “E, por se multiplicar a iniqüidade, o amor se esfriará de quase todos” (Mateus 24:12).

“Sabe, porém, isto: Nos últimos dias sobrevirão tempos difíceis; pois os homens serão egoístas, avarentos, jactanciosos, arrogantes, blasfemadores, desobedientes aos pais, ingratos, irreverentes, desafeiçoados, implacáveis, caluniadores, sem domínio de si, cruéis, inimigos do bem, traidores, atrevidos, enfatuados, antes amigos dos prazeres que amigos de Deus, tendo forma de piedade, negando-lhe, entretanto, o poder. Foge também destes” (II Timóteo 3:1-5).

Notemos que essa passagem ensina, de modo explícito, que são essas as características dos últimos dias. Os jornais estão cheios de relatos sobre a rebelião da juventude, derrubada de governos e desordens públicas em quase todos os países da terra. Basta-nos citar os registros criminais para demonstrar que a delinqüência aumenta em proporção assustadora no mundo inteiro. Jesus ensinou que, pouco antes do fim, a delinqüência se tornaria mundial, e disse: “Quando ouvirdes falar de guerras e tumultos” (Lucas 21:9). Essa palavra, “tumultos”, traz em si a idéia da rebelião, revolução e anarquia, indicando ser sinal do fim da época, que se aproxima.

5. A  CHEGADA  DOS  ZOMBADORES

“Tendo em conta, antes de tudo, que, nos últimos dias, virão escarnecedores com os seus escárnios, andando segundo as próprias paixões, e dizendo: Onde está a promessa da sua vinda? porque desde que os pais dormiram, todas as coisas permanecem como desde o princípio da criação” (II Pedro, 3:3, 4).

Muitos que se professam cristãos dizem que se trata de ensinamentos falsos, porquanto a segunda vinda de Cristo não se realizou conforme a primeira igreja esperara, e perguntam: “Por que Cristo ainda não veio? Não disse Ele que viria depressa?” No entanto, traduzida literalmente aquela promessa diz: “Estou realmente a caminho.”

Em nossos arranha-céus muitos escritórios e salas acham-se à altura de setenta ou oitenta andares. Um diretor de firma telefona ao porão do edifício, onde fica a garagem, e avisa: “Estou a caminho. Aprontem meu automóvel”, e isso não quer dizer que já tenha chegado à garagem, mas que se está dirigindo para lá e no momento em que o automóvel estiver posto em posição de sair ele estará chegando. É esse o sentido que nos foi transmitido nas palavras – “certamente venho sem demora”.
Aqueles cristãos que se encontram no porão ou o túmulo, serão levantados primeiramente; e num momento, num piscar de olhos, seremos levados a Ele para encontrar o Senhor nas nuvens.

Aqueles que acreditam na inevitabilidade do progresso humano acham difícil crer no regresso de Cristo. Se acreditarmos que o homem está avançando por seu próprio esforço, jamais aceitaremos a promessa feita por Cristo, de que regressará e trará um fim para o próprio pecado.

Existem também aqueles que se recusam a crer em Seu retorno, pois isso desfaria seus planos e sonhos. Querem comer, beber e divertir-se sem qualquer interferência em suas vidas voltadas para si mesmas. É por esse motivo que os zombadores no tempo de Noé se recusaram a acreditar no dilúvio do qual ele procurava avisá-los.

6. PERSEGUIÇÃO  GENERALIZADA

“Então sereis atribulados, e vos matarão. Sereis odiados de todas as nações, por causa do meu nome. Nesse tempo, muitos hão de se escandalizar, trair e odiar uns aos outros” (Mateus 24:9, 10).

“Estai vós de sobreaviso, porque vos entregarão aos tribunais e às sinagogas; sereis açoitados e vos farão comparecer à presença de governadores e reis, por minha causa, para lhes servir de testemunho… Um irmão entregará à morte outro irmão, e o pai ao filho; filhos haverá que se levantarão contra os progenitores, e os matarão. Sereis odiados de todos por causa do meu nome” (Marcos 13:9, 12, 13).

Notemos o destaque que Jesus confere a “por meu nome”. Milhares de cristãos comprometem sua fé em Jesus Cristo, negando-O. Até alguns eclesiásticos negligenciam ou deliberadamente se recusam a encerrar uma oração pública no nome de Jesus, receando ofender um incrédulo. Não podem resistir à perseguição que poderia acompanhar um reconhecimento público de Jesus Cristo. Também isto constitui outro sinal.

7. OPULÊNCIA

“Atendei agora, ricos, chorai lamentando, por causa das vossas desventuras, que vos sobrevirão. As vossas riquezas estão corruptas e as vossas roupagens comidas de traça, o vosso ouro e a vossa prata foram gastos de ferrugens e a sua ferrugem há de ser por testemunho contra vós mesmos, e há de devorar, como o fogo, as vossas carnes. Tesouros acumulastes nos últimos dias” (Tiago 5:1-3).

Enquanto há milhões que morrem à fome, outros milhões se enriquecem cada vez mais. Há poucos anos, quando ouvíamos falar em um milionário, pensávamos nele com reverência. Hoje em dia, no mundo ocidental, existem milhares de milionários, e não mais se considera rico aquele que possua cem mil dólares.

Nada existe de errado em ser rico, se a riqueza foi honestamente adquirida, mas a negligência na administração dos seus recursos constitui pecado aos olhos de Deus. O Apóstolo Paulo preveniu:
“Porque o amor ao dinheiro é raiz de todos os males” (I Timóteo 6:10). Jesus disse: “Guardai-vos da avareza” (Lucas 12:15) e foi Samuel Johnson quem afirmou: “A sede de ouro, destituída de sentimentos e de remorso, é a derradeira corrupção do homem degenerado.”

Trata-se, naturalmente, de uma das grandes atrações exercidas pelo comunismo. Os discípulos do materialismo marxista entraram nas regiões assoladas pela pobreza, e chamaram a sua gente de “camaradas”. Isso exerce grande atração sobre os que vivem em condições inferiores enquanto, ao mesmo tempo, vêm fotografias de nações prósperas e ricas. O Apóstolo disse que esse seria um dos sinais do fim.

8. PREPARAÇÃO  PARA  ARMAGEDOM

“E certamente ouvireis falar de guerras e rumores de guerras” (Mateus 24:6). A Bíblia diz que, ao se aproximar do fim, as guerras se tornarão gerais, devastadoras e freqüentes.

Não resta dúvida de que as nações do mundo estão preparando o palco para representação de uma das cenas mais terríveis no drama da luta humana, e todo o mundo está se encaminhando para uma guerra muito maior do que qualquer coisa já vista. Nas Escrituras chama-se a isso a “batalha de Armagedom” (Apocalipse 16:14-16; Joel 3:9-14).

A guerra moderna é a mais desenvolvida de todas as ciências. Aperfeiçoamos nossas armas, mas deixamos de aperfeiçoar os homens que as usam. Houve homens como Hitler, que teriam utilizado quaisquer meios para conquistar o mundo. Podemos, por acaso, supor que não exista um homem assim, em nossos dias?

9. CONHECIMENTO  E  VIAGENS

“Tu, porém, Daniel, encerra as palavras e sela o livro, até ao tempo do fim; muitos o esquadrinharão, e o saber se multiplicará” (Daniel 12:4).

O significado das palavras de Daniel não poderia ser compreendido senão por nossa geração. Na verdade, a Escritura diz que elas estão “encerradas e seladas até ao tempo do fim” (Daniel 12:9).

Hoje sabemos bem o que Daniel queria dizer. Trata-se, por certo, da era da velocidade, da viagem e do conhecimento. O conhecimento humano se duplica em quinze anos, e o homem passou da carroça puxada a animal aos foguetes e mísseis em menos de duas gerações.

Walter Reuther, o dirigente trabalhista norte-americano, recentemente me disse que adquiriremos
mais conhecimento nos dez anos vindouros do que os adquiridos nos últimos duzentos anos. Até o aparecimento do automóvel e do avião, era difícil compreender o que Daniel queria dizer ao se referir a “muitos correrão de lá para cá”. Mas agora existem milhões de automóveis nas rodovias e incontáveis aviões no ar, todas as horas do dia e da noite.

Essa passagem também poderia significar que o conhecimento das Escrituras aumentará, e decerto isso é verdadeiro em nossos dias. Existe um interesse maior e estudo mais profundo das Escrituras proféticas, por parte de muitos cristãos, talvez, do que em qualquer outra época da História. Novas
descobertas arqueológicas e científicas conferiram foco mais nítido à profecia. Pela primeira vez desde que as Escrituras foram escritas sob inspiração do Espírito Santo, podemos compreender muitas partes dela, à luz dos acontecimentos mundiais de nossos tempos.

10. CONFERÊNCIAS  DE  PAZ

“Quando andarem dizendo: Paz e segurança, eis que lhes sobrevirá repentina destruição, como vem a dor do parto à que está para dar à luz; e de nenhum modo escaparão” (I Tessalonicenses 5:3).

Jamais se falou tanto de paz, e o mundo anseia desesperadamente por ela, mas a paz não parece absolutamente ao nosso alcance.

No Segundo Salmo, Davi perguntou: “Por que se enfurecem os gentios e os povos imaginam coisas vãs?” Porque não sabem para que lado voltar-se nesta época de violência e ameaça de destruição.
Naquele mesmo Salmo, Davi disse: “Os reis da terra se levantam, e os príncipes conspiram contra o
Senhor e contra o Seu Ungido, dizendo: Rompamos os seus laços e sacudamos de nós as suas
algemas.”

Esse “conspiram” descreve o esforço desesperado, por parte dos dirigentes mundiais, no sentido de estabelecer a paz, mas Deus ficou fora de seu planejamento. O Príncipe da Paz jamais é consultado sobre ela, e o homem insensato segue seus próprios programas, afirmando com audácia que pode solucionar seus problemas sozinho, sem Deus.

11. A  VINDA  DO  DITADOR  MUNDIAL

Existem tantas referências interessantes na Bíblia a um futuro governo mundial a ser dirigido por um grande Anticristo, que o espaço desta obra não nos permite examiná-las aqui. Torna-se óbvio que a aceitação, pelo mundo, do governo por um só homem deve ser antecedida por um período de preparação. Em recente conferência pela paz, realizada em Washington, um orador após outro referiu-se à necessidade e possibilidade de um governo mundial.

No Gideon Seymour Memorial Lecture, na Universidade de Minnesota, Arnold Toynbee declarou: “Conviver como uma única família é o único futuro que a humanidade pode ter, agora que a tecnologia ocidental aniquilou simultaneamente a distância e inventou a bomba atômica.” Mais adiante, acrescentou: “A alternativa para a destruição da raça humana é uma fusão social mundial de todas as tribos, nações, civilizações e religiões do homem.”

No curso da última década foi compreendido que nação alguma pode viver para si própria, pois o que afeta um país afeta a todos. Existe também a tendência para a ditadura em muitas das nações que ora surgem, e isso significa um abaixamento da democracia. O governo em mãos de um grupo grande muitas vezes deixou de funcionar adequadamente, em parte devido a opiniões que divergiam muito entre si. Divergências sem fim, debates e discussões anulam o valor da orientação de muitos.

Certa vez, perguntei ao ditador de um Estado africano por que motivo não tinha a democracia em seu país, e ele respondeu: “Antes que a democracia possa dar qualquer resultado, é preciso ter um eleitorado bem informado e inteligente. Não estaremos prontos para a democracia durante uns cem anos ainda.”

É na Bíblia que lemos: “Porque em seus corações incutiu Deus que realizem o seu pensamento, o executem à uma e dêem à besta o reino que possuem, até que se cumpram as palavras de Deus” (Apocalipse 17:17). Outra passagem reveladora afirma:

“Com efeito o mistério da iniqüidade já opera e aguarda somente que seja afastado aquele que agora o detém; então será de fato revelado o iníquo, a quem o Senhor Jesus matará com o sopro de sua boca, e o destruirá, pela manifestação de sua vinda. Ora, o aparecimento do iníquo é segundo a eficácia de Satanás, com todo poder, e sinais e prodígios da mentira, e com todo engano de injustiça aos que perecem, porque não acolheram o amor da verdade para serem salvos, é por este motivo, pois, que Deus lhes manda a operação do erro, para darem crédito à mentira, a fim de serem julgados todos quantos não deram crédito à verdade; antes, pelo contrário, deleitaram-se com a injustiça” (II Tessalonicenses 2:7-12).

Isto nos diz claramente que um poder sem lei tem trabalhado ao correr das eras, e que no final da época na qual as pessoas “deleitaram-se com a injustiça”, o Espírito Santo o restringirá somente até que os crentes sejam levados.

Nesse caso, tal super-homem será a encarnação de Satanás, chamado Anticristo nas Escrituras, e poderá assumir o domínio do mundo. A Bíblia ensina que o mundo atingirá certo ponto no qual se criará um governo mundial, e surgirá um ditador ou presidente mundial. As câmaras de televisão certamente estarão lá, e percorrerá o mundo a notícia de que um homem da paz, um governante mundial, foi escolhido.

A palavra “besta” no Apocalipse13 é utilizada para exprimir a idéia de que se tratará de um homem de grande força e capacidade de impor sua vontade ao mundo. O termo “besta” não pretende indicar aspecto repulsivo. Ao contrário, a Escritura diz que ele será admirado, temido e adorado. Dominará o cenário mundial com habilidade jamais vista antes, e temporariamente acabará com a guerra que tem devastado a terra. Descobrirá brilhantes métodos econômicos, que proporcionarão resultados imediatos, e a prosperidade regressará, o dinheiro será farto por toda a parte, e o medo que empolgou todas as partes do mundo dará lugar à esperança.

O mundo se apresentará em admiração e reverência a seu gênio superlativo, bem como a seu poder, enquanto milhões de pessoas chegarão mesmo a adorá-lo como a um deus. Ele arregimentará toda a humanidade, exigindo que antes de o alimento poder ser comprado seus súditos recebam o selo de sua marca (Apocalipse 13:17).

A era do computador contribuirá para sua capacidade de controlar a vida de cada pessoa na terra. Ele será a própria encarnação do mal. Seu sonho único, seu desejo e ambição serão o de destruir até o simples pensamento de Deus na face da terra. Proferirá blasfêmias contra Deus e se exaltará além de qualquer tipo de deus que o mundo tenha conhecido até então.

No ano de 1902, a revista Harper’s publicava um retrato notável do futuro governante, e os diretores da revista diziam: “Surgirá ‘o homem’. Será forte na ação, cônscio nos modos, pessoalmente simpático e continuamente vitorioso. Varrerá para longe parlamentos e demagogos, levará as civilizações à glória e as reconstruirá na forma de um império, unindo-o e organizando maiores êxitos. Codificará tudo, galvanizará o cristianismo, organizará a erudição em humildes academias de homens insignificantes, e prescreverá um maravilhoso sistema educacional, e as nações reconhecidas deificarão um egoísmo afortunado e agressivo.”

Diz a Bíblia sobre esse governante mundial: “Por sua astúcia … fará prosperar o engano, no seu coração se engrandecerá” (Daniel 8:25). A Bíblia ensina, também, que até os eleitos de Deus serão enganados e que alguns de seus primeiros seguidores serão cristãos professos.

12. EVANGELISMO  MUNDIAL

“E será pregado este evangelho do reino por todo o mundo, para testemunho a todas as nações. Então
virá o fim” (Mateus 24:14).

No ano de 1500 a Bíblia só fora impressa em quatorze idiomas. Já em 1800 o total subia a setenta e
uma línguas, e em 1965 estava impressa em mais de 1250 línguas e dialetos. Acrescentemos a isso os recursos do rádio e da televisão, bem como os programas missionários intensivos desde a Segunda Guerra Mundial. Existem poucos lugares no mundo, em nossos dias, onde não se possa ouvir o Evangelho. Devido às viagens, comunicações e técnicas modernas é possível que a profecia de Mateus 24:14 esteja sendo cumprida, pela primeira vez, em nossa geração.

Existem muitos outros sinais do fim, revelados na Bíblia, mas que não posso mencionar por falta de espaço neste livro. Uma coisa, no entanto, sabemos com certeza: Jesus Cristo virá. Não sei quando, em que hora, dia, mês ou ano. É errado e contra a Escritura tentar marcar a data do regresso de Cristo. Só Deus sabe quando Ele virá, mas a Bíblia diz que Ele regressará à terra. Não há possibilidade de que as nações do mundo resolvam os problemas da natureza humana antes que Ele regresse.

Uma coisa sabemos, e essa é que a vinda de Cristo está mais próxima do que acreditávamos de início. Pode ser que muitos desses acontecimentos se apresentem antes de esta geração ter passado. Disse o poeta Campbell: “Os acontecimentos vindouros enviam antes sua sombra.” O que vemos suceder hoje pode bem ser uma preparação para a intervenção de Deus nas questões humanas, com o novo advento de Jesus Cristo. Paulo disse aos cristãos que se consolassem “uns aos outros com estas palavras” (I Tessalonicenses 4:18).

QUE  FAZER?

Para o cristão nem tudo está perdido, a menos que os seus afetos estejam centralizados nas coisas deste mundo. Se houvermos vivido uma vida dedicada a Deus, formando tesouros no céu, com nossos afetos dedicados às coisas de cima, nesse caso não temos motivo para desespero e desânimo.
Pode ser esta a hora antes do amanhecer, quando Cristo regressará.
Diante desses acontecimentos em marcha rápida, qual deve ser nossa atitude?

1. PREPARAR-SE  COM  URGÊNCIA

Disse Jesus: “Por isso ficai também vós apercebidos; porque, à hora em que não cuidais, o Filho do homem virá” (Mateus 24:44). Estaremos pronto para recebê-Lo, se Ele vier hoje? Em muitas passagens, a Bíblia nos avisa para estarmos prontos, e podemos dizer que se trata de um apelo baseado no temor. “Pela fé, Noé, divinamente instruído acerca de acontecimentos que ainda não se viam e sendo temente a Deus, aparelhou uma arca para a salvação de sua casa” (Hebreus 11:7).

A palavra “temor” pode ser traduzida por “pavor”. Noé estava apavorado ante a perspectiva dos acontecimentos vindouros, e foi esse “temor” o que o levou a construir a arca.

2. ESPERAR  COM  PACIÊNCIA

“Com efeito, tendes necessidade de perseverança, para que, havendo feito a vontade de Deus, alcanceis a promessa. Porque ainda dentro de pouco tempo aquele que vem virá, e não tardará” (Hebreus 10:36, 37).

O nascimento de Isaque, prometido a Abraão e Sara, tardou bastante, mas a promessa de Deus se realizou mesmo quando parecia impossível.

3. OBSERVAR  COM  ANTECIPAÇÃO

Foi Matthew Henry quem escreveu: “Observar implica não só a crença de que nosso Senhor virá, mas também o desejo de que Ele venha, pensar freqüentemente em Sua vinda, e encarar sempre Sua vinda como certa, ainda que o ano e a ocasião em que isso ocorra sejam incertos.”

“Aguardamos com ansiosa expectativa a vinda do Senhor Jesus Cristo” (Filipenses 3:20, Weymouth). O Apóstolo Paulo escreveu a Tito, dizendo: “Aguardando a bendita esperança e a manifestação da glória do nosso grande Deus e Salvador Cristo Jesus” (Tito 2:13).

Depois de ouvir um ministro pregar sobre a segunda vinda de Cristo, a Rainha Vitória declarou: “Meu desejo é que Ele venha enquanto eu estiver viva, de modo que eu possa tomar minha coroa e depositá-la a Seus pés.”

4. TRABALHAR  COM  ZELO

“Bem-aventurado aquele servo a quem seu senhor, quando vier, achar fazendo assim” (Mateus 24:46). Algumas pessoas acham que, se Cristo está vindo, nesse caso de que serve continuarmos em nossas obras? Por que não parar de trabalhar e observar? Foi esse um dos problemas dos tessalonicenses, aos quais Paulo escreveu afirmando que Cristo viria. O apóstolo lhes explicou alguns dos detalhes sobre os últimos dias, e insistiu com eles para que se pusessem a trabalhar. A esperança da vinda de Cristo nos deveria, a todos, fazer trabalhar com mais afinco, de modo que “não nos afastemos envergonhados na sua vinda” (I João 2:28).

Para os cristãos, a vinda de Cristo será um momento glorioso, e para os que estão fora de Cristo será a maior de todas as calamidades, uma separação trágica, um desapontamento inacreditável. Mas para os que se acham prontos, que consumação gloriosa! Entre as últimas palavras da Bíblia encontramos: “Certamente venho sem demora. Amém. Vem, Senhor Jesus.”


Extraído do livro Mundo Em Chamas de b. Graham

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