Muitos querem identificar a caridade cristã com a filantropia. Na realidade são duas coisas distintas. Em 1 Coríntios 13.3 Paulo afirma que alguém pode dar seu corpo para ser queimado e entregar todos os seus bens aos pobres e ainda não ter caridade. Se não é caridade cristã, então o que é? Seria a verdadeira filantropia. Filantropia e caridade podem apresentar um aspecto externo exatamente igual e, no entanto, haver diferença fundamental entre ambas.
Dizemos, à luz da Bíblia, que a razão da nossa existência consiste em glorificarmos a Deus: “Assim resplandeça a vossa luz diante dos homens, para que vejam as vossas boas obras e glorifiquem a vosso Pai, que está nos céus”. (Mt 5.16) “Digno és, Senhor, de receber glória, e honra, e poder, porque tu criaste todas as coisas, e por tua vontade são e foram criadas”. (Ap 4.11) Logo, o primeiro mandamento, em importância, é amar a Deus sobre todas as coisas (Mt 22.37-39). E afirmamos que existe uma conexão entre a caridade cristã e o amor a Deus. Os dois chegam mesmo a identificar-se, pois em Mateus 25.40 Jesus declara: “E, respondendo o Rei, lhes dirá: Em verdade vos digo que quando o fizeste a um destes meus pequeninos irmãos, a mim o fizestes”. Aí está a significação da caridade. O cristão ama a Deus no próximo. Foi assim que se deu com Zaqueu (Lc 19.1-10). Ao receber Jesus em casa, logo nasceu a preocupação pelos menos favorecidos e se pronunciou espontaneamente: “E, levantando-se Zaqueu, disse ao Senhor, eis que eu dou aos pobres metade dos meus bens; e, se nalguma coisa tenho defraudado alguém, o restituo quadruplicado” (Lc. 19.8).
As boas obras nunca salvaram e nunca ajudaram a salvar. Paulo, afirma em Efésios 2.8-10 “Porque pela graça sois salvos, por meio da fé; e isto não vem de vós, é dom de Deus. Não vem das obras, para que ninguém se glorie. Porque somos feitura sua, criados em Cristo Jesus para as boas obras, as quais Deus preparou para que andássemos nelas.” Somos criados para as boas obras e não pelas obras, e é por meio da fé é que somos salvos. As boas obras são o resultado da nossa fé em Cristo. Paulo, em 2 Coríntios 5.17, declara que nos tornamos novas criaturas, abandonando as práticas más e nos voltamos para a prática do bem, desde que estejamos em Cristo Jesus. Logo, as boas obras devem ser apenas a manifestação externa do interno amor que temos a Deus.
Extraído do livro “Diga Não ao Espiritismo”
Dizemos, à luz da Bíblia, que a razão da nossa existência consiste em glorificarmos a Deus: “Assim resplandeça a vossa luz diante dos homens, para que vejam as vossas boas obras e glorifiquem a vosso Pai, que está nos céus”. (Mt 5.16) “Digno és, Senhor, de receber glória, e honra, e poder, porque tu criaste todas as coisas, e por tua vontade são e foram criadas”. (Ap 4.11) Logo, o primeiro mandamento, em importância, é amar a Deus sobre todas as coisas (Mt 22.37-39). E afirmamos que existe uma conexão entre a caridade cristã e o amor a Deus. Os dois chegam mesmo a identificar-se, pois em Mateus 25.40 Jesus declara: “E, respondendo o Rei, lhes dirá: Em verdade vos digo que quando o fizeste a um destes meus pequeninos irmãos, a mim o fizestes”. Aí está a significação da caridade. O cristão ama a Deus no próximo. Foi assim que se deu com Zaqueu (Lc 19.1-10). Ao receber Jesus em casa, logo nasceu a preocupação pelos menos favorecidos e se pronunciou espontaneamente: “E, levantando-se Zaqueu, disse ao Senhor, eis que eu dou aos pobres metade dos meus bens; e, se nalguma coisa tenho defraudado alguém, o restituo quadruplicado” (Lc. 19.8).
As boas obras nunca salvaram e nunca ajudaram a salvar. Paulo, afirma em Efésios 2.8-10 “Porque pela graça sois salvos, por meio da fé; e isto não vem de vós, é dom de Deus. Não vem das obras, para que ninguém se glorie. Porque somos feitura sua, criados em Cristo Jesus para as boas obras, as quais Deus preparou para que andássemos nelas.” Somos criados para as boas obras e não pelas obras, e é por meio da fé é que somos salvos. As boas obras são o resultado da nossa fé em Cristo. Paulo, em 2 Coríntios 5.17, declara que nos tornamos novas criaturas, abandonando as práticas más e nos voltamos para a prática do bem, desde que estejamos em Cristo Jesus. Logo, as boas obras devem ser apenas a manifestação externa do interno amor que temos a Deus.
Extraído do livro “Diga Não ao Espiritismo”
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