Porque Deus não é de confusão e sim de paz. (1Coríntios 14:33)
O texto a seguir foi retirado do site da Wikipedia
Descrevendo um grande pecado, a Sra. White relatou:
“Mas se há um pecado acima de todo outro que atraiu a destruição da raça pelo dilúvio, foi o aviltante crime de amálgama de homem e besta que deturpou a imagem de Deus e causou confusão por toda parte.” (Spiritual Gifts, Vol. 3, pg.64, 1864).
“Toda espécie de animal que Deus criou foi preservada na arca. As espécies confusas que Deus não criara, resultantes da amálgama, foram destruídas pelo dilúvio. Desde o dilúvio, tem havido amálgama de homem e besta como pode ser visto nas quase infindáveis variedades de espécies animais e em certas raças de homens.”( Spiritual Gifts, Vol. 3, pg. 75, 1864).
Segundo o artigo de Gordon Sigley e na opinião do escritor apologista Dirk Anderson, a afirmação da Sra White sobre o amálgama (mistura, fusão,cruzamento) de homem e besta(animal) foi uma das mais controvertidas e embaraçosas para seus seguidores. Na opinião de Dirk, a afirmação da Sra. White parecia indicar que ela cria que, a união sexual entre seres humanos e bestas(animais) antes e depois do dilúvio produziu espécies diferentes, amalgamadas(e que Deus não criara). A citação dela (Sra White),diz que os resultados do amálgama podiam ser vistos “em certas raças de homens.” Já na época, esses parágrafos causaram sérias perguntas, como: Quais raças são resultado da amálgama? Em 1868, o dirigente adventista Urias Smith publicou sua defesa de Ellen White. Nesse livro, Smith conjeturava que a união entre seres humanos e bestas havia criado raças como os bosquímanos (indígenas) da África, algumas tribos de hotentotes, entre outras. A Sra White não fizera qualquer declaração com respeito à defesa de Urian Smith. Tiago White o marido de Ellen White, revisou o livro de Smith antes da publicação e o recomendou aos leitores da revista oficial da igreja, a Review and Herald. E no mesmo ano, o Sr e a Sra White levaram 2.000 exemplares do livro de Smith consigo para oferecê-los durante as reuniões campais. Os parágrafos sobre o amálgama voltaram a ser publicados em 1870 no livro Spirit of Prophecy, Vol. 1, e continuaram causando controvérsia. Durante anos, vários homens haviam oferecido diferentes interpretações das declarações de Ellen White. “críticos e apologistas de Ellen White postaram-se em batalha em torno desse assunto de elevada carga emocional.” Em setembro de 1947, houve uma reunião onde quinze dos mais importantes líderes eclesiásticos adventistas estavam presentes para ouvir dois biólogos adventistas, o Dr. Frank L. Marsh e o Dr. Harold W. Clark, debaterem o sentido de tais declarações publicadas no século XIX pela profetisa de sua igreja, Ellen G. White. As posições dos biólogos eram diferentes. O Dr Clark afirmava que a Sra White realmente referia-se ao cruzamento de seres humanos com animais. Mas o Dr Marsh defendia a interpretação de cruzamentos separados: humano com humano, animal com animal. Houve uma batalha de argumentos, sem haver consenso completo. “a controvérsia nunca foi totalmente superada.
O Centro de pesquisas Ellen White (Centro White), aceitando a versão defendida pelo Dr Marsh, declara que a Sra. White nunca sugeriu a existência de seres subumanos ou qualquer tipo de relação híbrida animal / homem. Ela falou sobre “espécies animais” e “raças humanas”, mas não sobre algum tipo de amálgama de animais com seres humanos. “Nenhum dicionário jamais usou a palavra “amalgamação” para descrever a coabitação de homem com animal. O emprego da palavra no século dezenove incluía a miscigenação de diversas raças”. E acrescentam: “Reconhecemos, porém que estudantes sérios dos escritos de Ellen White divergem sobre o que ela queria dizer por amalgamação. A responsabilidade da prova repousa sobre aqueles que afirmam que a Sra. White deu ao termo um novo e estranho significado.
Apoiando a tese de Frank L. Marsh, o adventista Dr Francis D. Nichol escreveu o livro: Ellen White and her Critics, onde Nichol diz que a amalgamação (humano com humano) referia-se ao cruzamento da raça (ímpia dos homens) de Caim, com a raça(crente-de Deus)de Seth. E os animais ao se cruzarem em diferentes raças, também estavam cometendo crime, ou pecado contra a lei natural de Deus. Nichol declarou: “Acreditamos que o significado da frase-chave em questão é encontrado por sua compreensão de leitura: “amálgama de homem e [de] besta.” Assim, a passagem seria falar do amálgama de diferentes raças da humanidade e da fusão de diferentes raças de animais. A construção gramatical e de uso comum nos permitem compreender “de” como sendo implícita”.
Após 1871, os parágrafos do amálgama foram omitidos das edições posteriores. E o filho de Ellen White, W.C. White, explicou: “Quanto aos dois parágrafos que se encontram em Spiritual Gifts e também em Spirit of Prophecy, relativamente ao amálgama e à razão por que foram omitidos dos livros posteriores, e à questão de quem assumiu a responsabilidade de omiti-los, posso falar com perfeita clareza e convicção. Eles foram omitidos por Ellen G. White”. “A Sra. White não só tinha bom juízo baseado numa compreensão clara e abarcante das condições e as conseqüências naturais de publicar o que escrevia, como muitas vezes recebia instruções diretas do anjo do Senhor em relação com o que devia ser omitido ou acrescentado nas novas edições.” (mensagens escolhidas vol 3 pg 452).
Para o Sr Dirk Anderson, essa explicação de relação entre raças (humanos com humanos e, animais com animais), criou outras perguntas como: “Como poderiam as relações sexuais entre parceiros humanos casados serem descritos como “alvitante crime”? Será que Deus não honra o casamento, independentemente de serem ou não, ambos os parceiros da mesma raça ou crença?” “Se casar com uma mulher ímpia foi um “alvitante crime” digno da destruição da raça humana, porque a Bíblia diz que o casamento de Sansão com uma filistina foi “do Senhor?” “Como poderiam os resultados de cruzamento (ou casamento) entre pessoas de diferentes fé, agora “ser visto” em “certas raças de homens?” Quais são as raças com visíveis evidências de fusão entre crentes e não crentes”? e: “Como poderia união entre as diferentes espécies de animais ser um alvitante crime? Os animais não têm essa capacidade moral para cometer tal crime!”
Em seu artigo, Gordon Shigley declarou: “Por anos a comunidade adventista presumiu que a Sra. White cria que parte da queda do homem envolveu união sexual de homem com animal e defendeu seus pontos de vista como científicos. Depois de 1947, a posição prevalecente mudou e prosseguiu assim por 35 anos. Incapaz de conciliar a mais óbvia leitura das declarações de Ellen White com a ciência, e com um compromisso para com a igualdade genética entre as raças, a Igreja aceitou a engenhosa interpretação de Marsh sobre o que Ellen White quisera dizer. Pode ser que a presente geração de adventistas concorde com as gerações anteriores de adventistas em que – pelo menos numa ocasião – Ellen White realmente creu que amálgama de homem com besta teve lugar, mas não aceitará essa posição como cientificamente abalizada hoje.
Conclusão
A maior prova de que Ellen White escreveu realmente sobre o amálgama e o fato de Urias Smith ter escrito um livro só para defender a tese de Ellen White. O maior erro dos adventistas foi ter omitido o texto das edições posteriores, sendo a prova que Ellen estava errada! E finalmente a conjectura de Ellen, afirmando que Deus muda de ideia, quando a manda omitir textos que não foram bem aceitos pela membresia. E o pior e dizer que Ellen tinha bom juízo, parece ate piada de mau gosto!
“A Sra. White não só tinha bom juízo baseado numa compreensão clara e abarcante das condições e as conseqüências naturais de publicar o que escrevia, como muitas vezes recebia instruções diretas do anjo do Senhor em relação com o que devia ser omitido ou acrescentado nas novas edições.” (mensagens escolhidas vol 3 pg 452).
Fonte: http://bispo.bloggeiro.com/
O texto a seguir foi retirado do site da Wikipedia
Descrevendo um grande pecado, a Sra. White relatou:
“Mas se há um pecado acima de todo outro que atraiu a destruição da raça pelo dilúvio, foi o aviltante crime de amálgama de homem e besta que deturpou a imagem de Deus e causou confusão por toda parte.” (Spiritual Gifts, Vol. 3, pg.64, 1864).
“Toda espécie de animal que Deus criou foi preservada na arca. As espécies confusas que Deus não criara, resultantes da amálgama, foram destruídas pelo dilúvio. Desde o dilúvio, tem havido amálgama de homem e besta como pode ser visto nas quase infindáveis variedades de espécies animais e em certas raças de homens.”( Spiritual Gifts, Vol. 3, pg. 75, 1864).
Segundo o artigo de Gordon Sigley e na opinião do escritor apologista Dirk Anderson, a afirmação da Sra White sobre o amálgama (mistura, fusão,cruzamento) de homem e besta(animal) foi uma das mais controvertidas e embaraçosas para seus seguidores. Na opinião de Dirk, a afirmação da Sra. White parecia indicar que ela cria que, a união sexual entre seres humanos e bestas(animais) antes e depois do dilúvio produziu espécies diferentes, amalgamadas(e que Deus não criara). A citação dela (Sra White),diz que os resultados do amálgama podiam ser vistos “em certas raças de homens.” Já na época, esses parágrafos causaram sérias perguntas, como: Quais raças são resultado da amálgama? Em 1868, o dirigente adventista Urias Smith publicou sua defesa de Ellen White. Nesse livro, Smith conjeturava que a união entre seres humanos e bestas havia criado raças como os bosquímanos (indígenas) da África, algumas tribos de hotentotes, entre outras. A Sra White não fizera qualquer declaração com respeito à defesa de Urian Smith. Tiago White o marido de Ellen White, revisou o livro de Smith antes da publicação e o recomendou aos leitores da revista oficial da igreja, a Review and Herald. E no mesmo ano, o Sr e a Sra White levaram 2.000 exemplares do livro de Smith consigo para oferecê-los durante as reuniões campais. Os parágrafos sobre o amálgama voltaram a ser publicados em 1870 no livro Spirit of Prophecy, Vol. 1, e continuaram causando controvérsia. Durante anos, vários homens haviam oferecido diferentes interpretações das declarações de Ellen White. “críticos e apologistas de Ellen White postaram-se em batalha em torno desse assunto de elevada carga emocional.” Em setembro de 1947, houve uma reunião onde quinze dos mais importantes líderes eclesiásticos adventistas estavam presentes para ouvir dois biólogos adventistas, o Dr. Frank L. Marsh e o Dr. Harold W. Clark, debaterem o sentido de tais declarações publicadas no século XIX pela profetisa de sua igreja, Ellen G. White. As posições dos biólogos eram diferentes. O Dr Clark afirmava que a Sra White realmente referia-se ao cruzamento de seres humanos com animais. Mas o Dr Marsh defendia a interpretação de cruzamentos separados: humano com humano, animal com animal. Houve uma batalha de argumentos, sem haver consenso completo. “a controvérsia nunca foi totalmente superada.
O Centro de pesquisas Ellen White (Centro White), aceitando a versão defendida pelo Dr Marsh, declara que a Sra. White nunca sugeriu a existência de seres subumanos ou qualquer tipo de relação híbrida animal / homem. Ela falou sobre “espécies animais” e “raças humanas”, mas não sobre algum tipo de amálgama de animais com seres humanos. “Nenhum dicionário jamais usou a palavra “amalgamação” para descrever a coabitação de homem com animal. O emprego da palavra no século dezenove incluía a miscigenação de diversas raças”. E acrescentam: “Reconhecemos, porém que estudantes sérios dos escritos de Ellen White divergem sobre o que ela queria dizer por amalgamação. A responsabilidade da prova repousa sobre aqueles que afirmam que a Sra. White deu ao termo um novo e estranho significado.
Apoiando a tese de Frank L. Marsh, o adventista Dr Francis D. Nichol escreveu o livro: Ellen White and her Critics, onde Nichol diz que a amalgamação (humano com humano) referia-se ao cruzamento da raça (ímpia dos homens) de Caim, com a raça(crente-de Deus)de Seth. E os animais ao se cruzarem em diferentes raças, também estavam cometendo crime, ou pecado contra a lei natural de Deus. Nichol declarou: “Acreditamos que o significado da frase-chave em questão é encontrado por sua compreensão de leitura: “amálgama de homem e [de] besta.” Assim, a passagem seria falar do amálgama de diferentes raças da humanidade e da fusão de diferentes raças de animais. A construção gramatical e de uso comum nos permitem compreender “de” como sendo implícita”.
Após 1871, os parágrafos do amálgama foram omitidos das edições posteriores. E o filho de Ellen White, W.C. White, explicou: “Quanto aos dois parágrafos que se encontram em Spiritual Gifts e também em Spirit of Prophecy, relativamente ao amálgama e à razão por que foram omitidos dos livros posteriores, e à questão de quem assumiu a responsabilidade de omiti-los, posso falar com perfeita clareza e convicção. Eles foram omitidos por Ellen G. White”. “A Sra. White não só tinha bom juízo baseado numa compreensão clara e abarcante das condições e as conseqüências naturais de publicar o que escrevia, como muitas vezes recebia instruções diretas do anjo do Senhor em relação com o que devia ser omitido ou acrescentado nas novas edições.” (mensagens escolhidas vol 3 pg 452).
Para o Sr Dirk Anderson, essa explicação de relação entre raças (humanos com humanos e, animais com animais), criou outras perguntas como: “Como poderiam as relações sexuais entre parceiros humanos casados serem descritos como “alvitante crime”? Será que Deus não honra o casamento, independentemente de serem ou não, ambos os parceiros da mesma raça ou crença?” “Se casar com uma mulher ímpia foi um “alvitante crime” digno da destruição da raça humana, porque a Bíblia diz que o casamento de Sansão com uma filistina foi “do Senhor?” “Como poderiam os resultados de cruzamento (ou casamento) entre pessoas de diferentes fé, agora “ser visto” em “certas raças de homens?” Quais são as raças com visíveis evidências de fusão entre crentes e não crentes”? e: “Como poderia união entre as diferentes espécies de animais ser um alvitante crime? Os animais não têm essa capacidade moral para cometer tal crime!”
Em seu artigo, Gordon Shigley declarou: “Por anos a comunidade adventista presumiu que a Sra. White cria que parte da queda do homem envolveu união sexual de homem com animal e defendeu seus pontos de vista como científicos. Depois de 1947, a posição prevalecente mudou e prosseguiu assim por 35 anos. Incapaz de conciliar a mais óbvia leitura das declarações de Ellen White com a ciência, e com um compromisso para com a igualdade genética entre as raças, a Igreja aceitou a engenhosa interpretação de Marsh sobre o que Ellen White quisera dizer. Pode ser que a presente geração de adventistas concorde com as gerações anteriores de adventistas em que – pelo menos numa ocasião – Ellen White realmente creu que amálgama de homem com besta teve lugar, mas não aceitará essa posição como cientificamente abalizada hoje.
Conclusão
A maior prova de que Ellen White escreveu realmente sobre o amálgama e o fato de Urias Smith ter escrito um livro só para defender a tese de Ellen White. O maior erro dos adventistas foi ter omitido o texto das edições posteriores, sendo a prova que Ellen estava errada! E finalmente a conjectura de Ellen, afirmando que Deus muda de ideia, quando a manda omitir textos que não foram bem aceitos pela membresia. E o pior e dizer que Ellen tinha bom juízo, parece ate piada de mau gosto!
“A Sra. White não só tinha bom juízo baseado numa compreensão clara e abarcante das condições e as conseqüências naturais de publicar o que escrevia, como muitas vezes recebia instruções diretas do anjo do Senhor em relação com o que devia ser omitido ou acrescentado nas novas edições.” (mensagens escolhidas vol 3 pg 452).
Fonte: http://bispo.bloggeiro.com/
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