Uma menina de apenas 8 anos tem sido exposta nas redes sociais pelo próprio pai em roupas e poses sensuais. MC Melody ainda está no ensino fundamental, mas já faz shows e vídeos de funk com apoio do pai-empresário Thiago Abreu, o MC Belinho.
A funkeira mirim já teve uma fanpage com 150 mil fãs, que ela obteve em apenas vinte dias, mas que foi retirada do ar em razão das denúncias de usuários do Facebook.
O pai de MC Melody, contudo, já criou outra fanpage para a alegria dos “fãs”.
Muitas pessoas se escandalizam com a exposição da menina. Porém, há muitos fãs (especialmente homens) elogiando “o talento” da funkeira mirim. Alguns dos fãs dizem que a menina é “uma delicinha” e “um monumento de mulher”.
MC Belinho rebate a acusação de promover a hipersexualização da própria filha e diz que nenhuma denuncia vai impedi-lo. O pai-empresário de MC Melody disse que o problema não é a exposição da filha, mas o “preconceito” das pessoas com o funk:
“Recebemos críticas do Brasil inteiro, principalmente de estados onde o funk não é popular, gente do Rio e de São Paulo não critica. As pessoas denunciam porque não aguentam ver uma criança de 8 anos fazer as caras e bocas que ela faz. Tem muita criança que queria fazer o que ela faz e não consegue. Ela faz tudo sozinha, eu não mando ela fazer nada. Falam que vão denunciar pro Conselho Tutelar, mas não vamos parar, podem denunciar até pro Papa. Não vamos parar!”
Toda a família de MC Melody tem um “trabalho artístico” que consiste, é claro, em fazer shows e vídeos com funk. A irmã mais velha de Melody, cujo nome artístico é Bella, de apenas 10 anos, também já é MC, e “canta na noite há três anos”.
Bella frequenta shows de funk desde os 04 anos de idade.
Erotização infantil e Lobby da Pedofilia
O comentarista Alexandre Borges, diretor do Instituto Liberal e autor contratado da Editora Record, foi um dos primeiros autores brasileiros a alertar para o avanço da erotização e do “lobby pedófilo” no Brasil em artigo na Gazeta do Povo.
Na ocasião, Alexandre Borges explicou que a relativização da pedofilia ganha força quando a sociedade começa a julgar culturalmente aceitável a exposição das crianças.
Borges comentou o caso da MC Melody: “Sim, nós avisamos que a erotização da infância está vindo com força total e o lobby pedófilo não vai desistir sem luta. Esqueça a imprensa, ela noticia isso apenas como ‘polêmica’ e ainda expõe a menina”.
Confira reportagem feita pelo Balanço Geral da Rede Record
Repressão a arte ou incentivo a pedofilia? Deixe seu comentário!
Fonte: http://noticias.gospelprime.com.br/
A funkeira mirim já teve uma fanpage com 150 mil fãs, que ela obteve em apenas vinte dias, mas que foi retirada do ar em razão das denúncias de usuários do Facebook.
O pai de MC Melody, contudo, já criou outra fanpage para a alegria dos “fãs”.
Muitas pessoas se escandalizam com a exposição da menina. Porém, há muitos fãs (especialmente homens) elogiando “o talento” da funkeira mirim. Alguns dos fãs dizem que a menina é “uma delicinha” e “um monumento de mulher”.
MC Belinho rebate a acusação de promover a hipersexualização da própria filha e diz que nenhuma denuncia vai impedi-lo. O pai-empresário de MC Melody disse que o problema não é a exposição da filha, mas o “preconceito” das pessoas com o funk:
“Recebemos críticas do Brasil inteiro, principalmente de estados onde o funk não é popular, gente do Rio e de São Paulo não critica. As pessoas denunciam porque não aguentam ver uma criança de 8 anos fazer as caras e bocas que ela faz. Tem muita criança que queria fazer o que ela faz e não consegue. Ela faz tudo sozinha, eu não mando ela fazer nada. Falam que vão denunciar pro Conselho Tutelar, mas não vamos parar, podem denunciar até pro Papa. Não vamos parar!”
Toda a família de MC Melody tem um “trabalho artístico” que consiste, é claro, em fazer shows e vídeos com funk. A irmã mais velha de Melody, cujo nome artístico é Bella, de apenas 10 anos, também já é MC, e “canta na noite há três anos”.
Bella frequenta shows de funk desde os 04 anos de idade.
Erotização infantil e Lobby da Pedofilia
O comentarista Alexandre Borges, diretor do Instituto Liberal e autor contratado da Editora Record, foi um dos primeiros autores brasileiros a alertar para o avanço da erotização e do “lobby pedófilo” no Brasil em artigo na Gazeta do Povo.
Na ocasião, Alexandre Borges explicou que a relativização da pedofilia ganha força quando a sociedade começa a julgar culturalmente aceitável a exposição das crianças.
Borges comentou o caso da MC Melody: “Sim, nós avisamos que a erotização da infância está vindo com força total e o lobby pedófilo não vai desistir sem luta. Esqueça a imprensa, ela noticia isso apenas como ‘polêmica’ e ainda expõe a menina”.
Confira reportagem feita pelo Balanço Geral da Rede Record
Repressão a arte ou incentivo a pedofilia? Deixe seu comentário!
Fonte: http://noticias.gospelprime.com.br/
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