Ao lermos a citação bíblica em Gênesis 6.3, deparamos com a seguinte afirmação: "Então disse o Senhor: não contenderá o meu Espírito para sempre com o homem, porque ele também é carne; porém os seus dias serão cento e vinte anos".
Ao lermos a citação bíblica em Gênesis 6.3, deparamos com a seguinte afirmação: "Então disse o Senhor: não contenderá o meu Espírito para sempre com o homem, porque ele também é carne; porém os seus dias serão cento e vinte anos".
De imediato, julgamos tratar-se de um limite de idade, preestabelecida para cada um, individualmente, desde que muitos deles atingiram a cifra de quase um milênio de anos, conforme viveram Adão, Sete, Enos, Quenã, Jarede e Metuselá, o que mais viveu. (No entanto, se meditarmos sobre o versículo supracitado, chegaremos à conclusão de que a palavra homem foi tomada como um coletivo generalizado de toda a raça humana. Entendemos, portanto, que os 120 anos eqüivalem à duração daquela dispensação antediluviana, após o julgamento divino.
Noé estava com 480 anos, quando Deus lhe ordenou a construção da arca. Vinte anos após já com 500 anos de idade, é que lhe nasceu o seu filho primogênito, conforme Gênesis 5.32. Seus três filhos vieram ao mundo e já encontraram o pai em plena atividade, ocupado na construção da arca. Cem anos após o nascimento de Sem, contando Noé 600 anos, veio o dilúvio que fez chover 40 dias e 40 noites, permanecendo Noé, esposa, filhos, noras e os animais, na arca, um ano e 17 dias: Gn 7.10,11; 8.14.
Deus concedeu um prazo de 120 anos para que a humanidade se arrependesse. Mas como não deram crédito à mensagem do pregoeiro da verdade sucumbiram pelas águas do dilúvio.
A prova de que os 120 anos eqüivalem ao fim de uma dispensação, após o juízo de Deus, é ter Noé vivido, após o dilúvio, 350 anos: Gn 9.28.
Extraído do Livro: "A Bíblia Responde" Edições CPAD
Ao lermos a citação bíblica em Gênesis 6.3, deparamos com a seguinte afirmação: "Então disse o Senhor: não contenderá o meu Espírito para sempre com o homem, porque ele também é carne; porém os seus dias serão cento e vinte anos".
De imediato, julgamos tratar-se de um limite de idade, preestabelecida para cada um, individualmente, desde que muitos deles atingiram a cifra de quase um milênio de anos, conforme viveram Adão, Sete, Enos, Quenã, Jarede e Metuselá, o que mais viveu. (No entanto, se meditarmos sobre o versículo supracitado, chegaremos à conclusão de que a palavra homem foi tomada como um coletivo generalizado de toda a raça humana. Entendemos, portanto, que os 120 anos eqüivalem à duração daquela dispensação antediluviana, após o julgamento divino.
Noé estava com 480 anos, quando Deus lhe ordenou a construção da arca. Vinte anos após já com 500 anos de idade, é que lhe nasceu o seu filho primogênito, conforme Gênesis 5.32. Seus três filhos vieram ao mundo e já encontraram o pai em plena atividade, ocupado na construção da arca. Cem anos após o nascimento de Sem, contando Noé 600 anos, veio o dilúvio que fez chover 40 dias e 40 noites, permanecendo Noé, esposa, filhos, noras e os animais, na arca, um ano e 17 dias: Gn 7.10,11; 8.14.
Deus concedeu um prazo de 120 anos para que a humanidade se arrependesse. Mas como não deram crédito à mensagem do pregoeiro da verdade sucumbiram pelas águas do dilúvio.
A prova de que os 120 anos eqüivalem ao fim de uma dispensação, após o juízo de Deus, é ter Noé vivido, após o dilúvio, 350 anos: Gn 9.28.
Extraído do Livro: "A Bíblia Responde" Edições CPAD
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