Há quem afirme de pés juntos que a conquista do nosso satélite foi mais uma farsa do governo americano - e dirigida por ninguém menos que o cineasta Stanley Kubrick
Esqueça tudo o que lhe ensinaram na escola: o homem nunca pisou na Lua. A célebre imagem da nave americana pousando em nosso satélite no dia 20 de julho de 1969, o passo em câmera lenta de Neil Armstrong, a bandeira do Tio Sam fincada no solo lunar… Tudo isso foi encenado em um estúdio de TV no Estado de Nevada, nos Estados Unidos. Para ganhar contornos ainda mais espetaculares, as filmagens foram dirigidas por ninguém menos que o cineasta Stanley Kubrick.
É o que defendem muitos paranóicos de carteirinha e, também, simpatizantes do socialismo soviético. O que dá na mesma. Essa tese também é defendida pelo escritor Bill Kaysing em seu livro We Never Went to the Moon (“Nunca Fomos à Lua”). Segundo Kaysing, a Nasa, agência espacial americana, não tinha tecnologia para colocar o homem na Lua em 1969. Mas precisava fazer isso de qualquer maneira. Tudo porque, em abril de 1961, o cosmonauta soviético Yuri Gagarin conseguira entrar para a história como o primeiro homem a viajar pelo espaço. Para não ficar atrás, o presidente dos Estados Unidos, John Kennedy, fez uma promessa: até o final da década, o país mandaria astronautas para a Lua.
Mas a década de 60 chegou ao fim e os americanos ainda não tinham tecnologia para chegar lá. Por isso, a Apollo 11 realmente foi lançada – mas pousou no Pólo Sul. Os astronautas Neil Armstrong, Buzz Aldrin e Michael Collins foram levados secretamente a um estúdio de TV e encenaram a conquista da Lua. Veja a seguir alguns indícios do embuste.
MUITO SUSPEITO
• Não se viam estrelas no céu. Ora, se não existe atmosfera na Lua, as estrelas deveriam ser visíveis.
• Não apareceu nenhuma cratera, e todo mundo sabe que a Lua está cheia delas.
• As sombras dos astronautas no chão não eram paralelas, como se existissem duas fontes de luz – mas é sabido que só existe uma, o Sol.
Outro indício de fraude é que, no momento da aterrissagem (o certo seria “alunissagem”, mas quem garante?), a câmera não balançou nem um pouco, mesmo estando posicionada perto de uma poderosa turbina. Sabe por quê? Simples: a câmera foi manuseada pelo cineasta americano Stanley Kubrick, que em meados de 1968 finalizara o filme 2001 – Uma Odisséia no Espaço e dominava a técnica necessária para esse tipo de produção.
Mas as teorias conspiratórias não acabam por aí. O engenheiro nuclear Willian Brian II diz que, sim, nós pisamos na Lua. Mas só chegamos lá a bordo de uma nave antigravidade, copiada de um Ovni capturado pelos Estados Unidos. “Se a Nasa admitir que a Lua tem gravidade, terá que explicar a técnica de propulsão que possibilitou a viagem e, aí, certamente, terá que divulgar que o governo capturou e pesquisou discos voadores e que, portanto, a ciência já domina novas formas de energia”, afirma o engenheiro nuclear.
Conspirólogos questionam também o fato de os americanos terem conseguido transmitir toda a conquista da Lua em tempo real – e de os astronautas terem feito uma ligação telefônica direta com o então presidente Richard Nixon. Outra gafe histórica seria o fato de o vídeo exibir a bandeira americana tremulando, já que na Lua não existe vento e, sim, vácuo. Para completar, os conspirólogos questionam: por que, desde Apollo 17, em 1972, o homem nunca mais voltou à Lua? Por que outros países nunca se arriscaram a pisar no satélite? De fato, são perguntas que teimam em não calar.
Por Alexandre Petillo
Extraído de http://super.abril.com.br/
"SuperInteressante"
Esqueça tudo o que lhe ensinaram na escola: o homem nunca pisou na Lua. A célebre imagem da nave americana pousando em nosso satélite no dia 20 de julho de 1969, o passo em câmera lenta de Neil Armstrong, a bandeira do Tio Sam fincada no solo lunar… Tudo isso foi encenado em um estúdio de TV no Estado de Nevada, nos Estados Unidos. Para ganhar contornos ainda mais espetaculares, as filmagens foram dirigidas por ninguém menos que o cineasta Stanley Kubrick.
É o que defendem muitos paranóicos de carteirinha e, também, simpatizantes do socialismo soviético. O que dá na mesma. Essa tese também é defendida pelo escritor Bill Kaysing em seu livro We Never Went to the Moon (“Nunca Fomos à Lua”). Segundo Kaysing, a Nasa, agência espacial americana, não tinha tecnologia para colocar o homem na Lua em 1969. Mas precisava fazer isso de qualquer maneira. Tudo porque, em abril de 1961, o cosmonauta soviético Yuri Gagarin conseguira entrar para a história como o primeiro homem a viajar pelo espaço. Para não ficar atrás, o presidente dos Estados Unidos, John Kennedy, fez uma promessa: até o final da década, o país mandaria astronautas para a Lua.
Mas a década de 60 chegou ao fim e os americanos ainda não tinham tecnologia para chegar lá. Por isso, a Apollo 11 realmente foi lançada – mas pousou no Pólo Sul. Os astronautas Neil Armstrong, Buzz Aldrin e Michael Collins foram levados secretamente a um estúdio de TV e encenaram a conquista da Lua. Veja a seguir alguns indícios do embuste.
MUITO SUSPEITO
• Não se viam estrelas no céu. Ora, se não existe atmosfera na Lua, as estrelas deveriam ser visíveis.
• Não apareceu nenhuma cratera, e todo mundo sabe que a Lua está cheia delas.
• As sombras dos astronautas no chão não eram paralelas, como se existissem duas fontes de luz – mas é sabido que só existe uma, o Sol.
Outro indício de fraude é que, no momento da aterrissagem (o certo seria “alunissagem”, mas quem garante?), a câmera não balançou nem um pouco, mesmo estando posicionada perto de uma poderosa turbina. Sabe por quê? Simples: a câmera foi manuseada pelo cineasta americano Stanley Kubrick, que em meados de 1968 finalizara o filme 2001 – Uma Odisséia no Espaço e dominava a técnica necessária para esse tipo de produção.
Mas as teorias conspiratórias não acabam por aí. O engenheiro nuclear Willian Brian II diz que, sim, nós pisamos na Lua. Mas só chegamos lá a bordo de uma nave antigravidade, copiada de um Ovni capturado pelos Estados Unidos. “Se a Nasa admitir que a Lua tem gravidade, terá que explicar a técnica de propulsão que possibilitou a viagem e, aí, certamente, terá que divulgar que o governo capturou e pesquisou discos voadores e que, portanto, a ciência já domina novas formas de energia”, afirma o engenheiro nuclear.
Conspirólogos questionam também o fato de os americanos terem conseguido transmitir toda a conquista da Lua em tempo real – e de os astronautas terem feito uma ligação telefônica direta com o então presidente Richard Nixon. Outra gafe histórica seria o fato de o vídeo exibir a bandeira americana tremulando, já que na Lua não existe vento e, sim, vácuo. Para completar, os conspirólogos questionam: por que, desde Apollo 17, em 1972, o homem nunca mais voltou à Lua? Por que outros países nunca se arriscaram a pisar no satélite? De fato, são perguntas que teimam em não calar.
Por Alexandre Petillo
Extraído de http://super.abril.com.br/
"SuperInteressante"
Se as imagens não provam que americanos foram à Lua, o que é que prova que, em abril de 1961, o cosmonauta soviético Yuri Gagarin conseguiu viajar pelo espaço?
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