Portanto, orem assim: “Pai nosso, que estás no céu...”
MATEUS 6.9, NTLH
Talvez a nossa dificuldade em nos relacionarmos com Deus como nosso Pai seja porque nos tenham comunicado apenas a sua santidade, e não a sua misericórdia; apenas a sua severidade, e não a sua bondade; apenas o seu castigo, e não o seu perdão.
Jesus fez um esforço constante para nos passar a ideia da paternidade de Deus. Ele se dirigia aos discípulos referindo-se sempre a Deus como “o vosso Pai” ou “o teu Pai”. Só no Sermão do Monte (Mt 5), essa expressão aparece quinze vezes. A palavra mais encorajadora está no modelo de oração que Jesus oferece: “Portanto, orem assim: ‘Pai nosso, que estás no céu...’” (Mt 6.9, NTLH).
O apóstolo Paulo também garante que Deus é “nosso Pai” e “Pai de nosso Senhor Jesus Cristo” (2Co 1.2-3). Assim, ele declara com ênfase: “Se somos filhos, então somos herdeiros; herdeiros de Deus e co-herdeiros com Cristo” (Rm 8.17).
Nosso relacionamento com Deus não é uma relação com uma força impessoal, mas com um Deus que nos permite chamá-lo de Pai (Rm 8.15). Para que não haja dúvida, “o Espírito de Deus se une com o nosso espírito para afirmar que somos filhos de Deus” (Rm 8.16, NTLH).
Se Deus é nosso Pai, então podemos chorar na presença dele, confessar pecados e pedir perdão, segurar a sua mão e nos colocar a caminho.
O grande desafio de Paulo no areópago era apresentar o Deus Desconhecido aos atenienses (At 17.23) e nas cartas é apresentar o Pai Desconhecido aos crentes.
ELBEN M. LENZ CÉSAR, org.
DEVOCIONAIS PARA TODAS AS ESTAÇÕES [2ª edição]
Editora Ultimato
MATEUS 6.9, NTLH
Talvez a nossa dificuldade em nos relacionarmos com Deus como nosso Pai seja porque nos tenham comunicado apenas a sua santidade, e não a sua misericórdia; apenas a sua severidade, e não a sua bondade; apenas o seu castigo, e não o seu perdão.
Jesus fez um esforço constante para nos passar a ideia da paternidade de Deus. Ele se dirigia aos discípulos referindo-se sempre a Deus como “o vosso Pai” ou “o teu Pai”. Só no Sermão do Monte (Mt 5), essa expressão aparece quinze vezes. A palavra mais encorajadora está no modelo de oração que Jesus oferece: “Portanto, orem assim: ‘Pai nosso, que estás no céu...’” (Mt 6.9, NTLH).
O apóstolo Paulo também garante que Deus é “nosso Pai” e “Pai de nosso Senhor Jesus Cristo” (2Co 1.2-3). Assim, ele declara com ênfase: “Se somos filhos, então somos herdeiros; herdeiros de Deus e co-herdeiros com Cristo” (Rm 8.17).
Nosso relacionamento com Deus não é uma relação com uma força impessoal, mas com um Deus que nos permite chamá-lo de Pai (Rm 8.15). Para que não haja dúvida, “o Espírito de Deus se une com o nosso espírito para afirmar que somos filhos de Deus” (Rm 8.16, NTLH).
Se Deus é nosso Pai, então podemos chorar na presença dele, confessar pecados e pedir perdão, segurar a sua mão e nos colocar a caminho.
O grande desafio de Paulo no areópago era apresentar o Deus Desconhecido aos atenienses (At 17.23) e nas cartas é apresentar o Pai Desconhecido aos crentes.
ELBEN M. LENZ CÉSAR, org.
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